Leveza sem tempo

~~~~~~ [...antes do antes...] ~~~~~~

Fio de prumo pelo chão ~~~
Leito da pedra
Caída da mão
Longe de qualquer gravitação
Apenas e só,
Levitação.

(E o chão não tinha fundo)~~~~~~

Era    ~~~~~~~~~~~~~~~~~~     #####
Uma Teia de aranha ao sol
Teia Una de aranha ao sol
Era Luz fina que se desviava
Era Luz fina que se desfiava
Era Luz fina que se fracturava.

E o sol não tinha luz
E a luz não existia
E da teia não se sabia
E da aranha não se conhecia

(E o verbo não ecoava
Porque o verbo não entoava)


Amor era tudo o que nada havia
Amor era tudo o que em tudo cabia

~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~

Ricardo Rodeia
 

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Viernes, Junio 17, 2011 - 03:21

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RICARDORODEIA

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E se o verbo não entova

E se o verbo não entova porfalta dele mesmo... Viva o amor que havia e cabia...TUDO!

Muito bom, Ricardo, muito bom!!!

Rui

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Muito obrigado pelo teu

Muito obrigado pelo teu comentário e pela interpretação.

Vejo que a experiência de navegação por este

Mundo de amigos da arte (Waf - no lost in translation),

tem sido produtivo e positivo.

Folgo por isso (um arcaísmo... eh, eh, eh)

Abraço.

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