De onde somos
De onde somos verdadeiramente, todos os rios serão a água que os nossos olhos choram ou esta terra a nossa pele escura, somos de braços levantados a força que empurra o arado como o membro macho que penetra sensualmente a nossa mulher eleita. Somos criaturas sem fé, guardamos em nós aquela força de uma fé maior, tão forte que nos perdemos e ficamos presos e livres como o mar ao sentimento dos homens
Submited by
Sábado, Junio 18, 2011 - 12:30
Poesia :
- Inicie sesión para enviar comentarios
- 1682 reads
Add comment
Inicie sesión para enviar comentarios
other contents of lobo
Tema | Título | Respuestas | Lecturas |
Último envío![]() |
Idioma | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Aforismo | Os poetas da chuva | 4 | 1.233 | 05/06/2009 - 22:31 | Portuguese | |
Poesia/Fantasía | História esquimó da criação | 1 | 2.475 | 05/06/2009 - 13:10 | Portuguese | |
Poesia/General | Era uma vez um homem que se chamava preguiça | 1 | 1.837 | 04/30/2009 - 18:33 | Portuguese | |
Poesia/Aforismo | Anda alguém a desacertar o relógio do mundo | 2 | 2.736 | 04/28/2009 - 17:50 | Portuguese |
Comentarios
Muito belo.. E essa bela
Muito belo..
E essa bela construção:"ficamos presos e livres como mar ao sentimento dos homens" ecoa melodicamente o sentido filosófico do poema..
Beijo