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Amor de uma vida (Naldo Cruz)


Em uma mão a bengala
Que tolhe seu movimentos,
Mais que o salva da queda
Seu amigo e fiel instrumento

Na outra traz um vinho
De muito esquecido guardado,
Tempos de muitas juras, amores desenganados.

Ingrato e infiel tempo, que todo a ele negado.
Proibido por motivos nobres,
Tão grande amor negado.
Encontra contigo agora
Depois de tempos passados

Deve-me a honra da dança,
Por muito a tenho guardado.
Abro contigo o vinho
Posso partir descansado.

Em uma mão a bengala
Que tolhe seu movimentos,
Mais que o salva da queda
Seu amigo e fiel instrumento

Na outra traz um vinho
De muito esquecido guardado,
Tempos de muitas juras, amores desenganados.

Ingrato e infiel tempo, que todo a ele negado.
Proibido por motivos nobres,
Tão grande amor negado.
Encontra contigo agora
Depois de tempos passados

Deve-me a honra da dança,
Por muito a tenho guardado.
Abro contigo o vinho
Posso partir descansado.

Em uma mão a bengala
Que tolhe seu movimentos,
Mais que o salva da queda
Seu amigo e fiel instrumento

Na outra traz um vinho
De muito esquecido guardado,
Tempos de muitas juras, amores desenganados.

Ingrato e infiel tempo, que todo a ele negado.
Proibido por motivos nobres,
Tão grande amor negado.
Encontra contigo agora
Depois de tempos passados

Deve-me a honra da dança,
Por muito a tenho guardado.
Abro contigo o vinho
Posso partir descansado.

Em uma mão a bengala
Que tolhe seu movimentos,
Mais que o salva da queda
Seu amigo e fiel instrumento

Na outra traz um vinho
De muito esquecido guardado,
Tempos de muitas juras, amores desenganados.

Ingrato e infiel tempo, que todo a ele negado.
Proibido por motivos nobres,
Tão grande amor negado.
Encontra contigo agora
Depois de tempos passados

Deve-me a honra da dança,
Por muito a tenho guardado.
Abro contigo o vinho
Posso partir descansado.

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sábado, janeiro 2, 2010 - 22:36

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Naldocruz

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