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Amor meu
Olha, o amor, eu descobri...
O amor é pluma extraída do cerne de nosso ser.
É leve, flutua, brilha, baila, vai e vem...volta!
O amor é verde, folhagem. Nada sêca, nada folhas caindo ao chão.
Amor nada tem a ver com solidão.
É ver, olhar, observar, fitar e incorporar.
Te ver feliz e feliz estar.
Amor meu, o amor, meu amor, é viajar.
Estremecer mãos, bocas e pernas, o coração a saltitar.
Mas sobretudo em paz estar.
Amor meu, leveza e bem estar.
O paradoxo total, o sentir, o viver.
O amor é pensar e recordar, longe de desesperar.
O amor nada tem com o simples desejo de possuir.
Ele vem de leve, pousa de leve, nada nada com prisão, escravidão.
O amor é livre.
Faz sonhar, voar...
O amor pra trás, enganos de ilusões, paixões desenfreadas, aquela que nos obriga a lutar pra possuir, obter satisfação, que quando adquirida, consumação falsa.
Longe, muito longe isso ser amor...
Vem, Meu Bem, me faz um bem...
Mas que isso aconteça quando quiser, quando puder.
Vem, Meu Bem, me faz mulher...
Mas quando assim tiver que ser...
Sem pressão, só tesão,
Me faz te pertencer.
E quando a lua plena despontar, venha me amar.
Sou seu despertar, quando assim tiver que ser.
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