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a calmice que ressoa

Conceder-te-ei vivas, sabes o
Porquê, aliás por não precisares
Da lembrança, pr’a exclamação passes,
Que do teu manter hei Assunto.

Desapressadamente, o povo da salva
Ao soar há de tocar-te,
Alarido com estribilho a ilariar-te,
Vir-te-á o intelecto e da platéia demostres-lha...!

Deduções assíduas, te redimes?
Premonições, deficientas-te ou incubes?
Telepatias,excepcional ou especiário?

Aguardes, ao teu lado o tesouro
Repousa, tenhas paciência,
Teu dia virá co’a calmice que prontifica!!!

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sábado, março 13, 2010 - 01:32

Ministério da Poesia :

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ULISSES

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