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Conto
Título | Views | Respostas | ||
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VictorHugo |
Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Primeiro: Elementos de uma má reputação - Capítulo VI : A pança Tal era Gilliatt. As raparigas achavam-no feio. Gilliatt não era feio . Era talvez bonito... |
411 | dom,24-mai-2009 | |
VictorHugo |
Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Primeiro: Elementos de uma má reputação - Capítulo V : Outros pontos ambíguos de Gilliatt Não estava fixa a opinião acerca de Gilliatt. Geralmente era tido por marcou. Outros... |
307 | dom,24-mai-2009 | |
VictorHugo |
Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Primeiro: Elementos de uma má reputação - Capítulo IV : Impopularidade Já o dissemos. Gilliatt não era estimado na paróquia. Antipatia natural. Sobravam motivos. O... |
299 | dom,24-mai-2009 | |
VictorHugo |
Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Primeiro: Elementos de uma má reputação - Capítulo III : Para tua mulher, quando te casares Contava-se na terra que uma mulher, tendo consigo um menino, viera em fins da revolução habitar... |
289 | dom,24-mai-2009 | |
VictorHugo |
Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Primeiro: Elementos de uma má reputação - Capítulo II : O tutu da rua Gilliatt residia na paróquia de Saint-Sampson, onde não era estimado, e havia razões para isso... |
370 | dom,24-mai-2009 | |
VictorHugo |
Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Primeiro: Elementos de uma má reputação - Capítulo I O Christmas (Natal) de 1822... foi notável em Guernesey. Caiu neve naquele dia. Nas ilhas da... |
292 | dom,24-mai-2009 | |
VictorHugo |
Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Dedicatória Dedico Este livro ao rochedo de hospitalidade e de liberdade, a este canto da velha Normandia... |
320 | dom,24-mai-2009 | |
VictorHugo |
Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Apresentação A religião, a sociedade, a natureza: tais são as três lutas do homem. Estas três lutas são ao... |
380 | dom,24-mai-2009 | |
AlvaresdeAzevedo |
Macário - Segundo episódio Segundo episódio (Na Itália-Um vale, montanhas à esquerda.-Um rio torrentoso à direita -... |
951 | ter,14-abr-2009 | |
AlvaresdeAzevedo |
Macário - Primeiro episódio Primeiro episódio (Numa estalagem da estrada) Macário (falando para fora): Olá,... |
840 | ter,14-abr-2009 | |
AlvaresdeAzevedo |
Macário - Introdução Puff Criei para mim algumas idéias teóricas sobre o drama. Algum dia, se houver tempo e... |
1.086 | ter,14-abr-2009 | |
AlvaresdeAzevedo |
Noite na Taverna (Capítulo VII — Último Beijo de Amor) Well Juliet! I shall lie with thee to night! A noite... |
1.235 | ter,14-abr-2009 | |
AlvaresdeAzevedo |
Noite na Taverna (Capítulo VI — Johann) Pour quoi? c'est que mon coeur au milieu des délices |
1.573 | ter,14-abr-2009 | |
AlvaresdeAzevedo |
Noite na Taverna (Capítulo V — Claudius Hermann) ... Ecstasy! |
2.022 | ter,14-abr-2009 | |
AlvaresdeAzevedo |
Noite na Taverna (Capítulo IV — Gennaro) Meurs ou tue! — Gennaro, dormes, ou embebes-te no sabor do último trago... |
1.558 | ter,14-abr-2009 | |
AlvaresdeAzevedo |
Noite na Taverna (Capítulo III — Bertram) But why should I for others groan, when none will sigh for me? Um... |
2.273 | ter,14-abr-2009 | |
AlvaresdeAzevedo |
Noite na Taverna (Capítulo II — Solfieri) Yet one kiss on your pale clay |
1.530 | ter,14-abr-2009 |