CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Casimiro de Abreu : Carolina – Epílogo
Alguns dias depois, Augusto, trêmulo, abria uma carta fechada com obreia preta, e lia:
Adeus, Augusto: quando leres esta carta já estarei morta. Consola meu pai e minha mãe, se os vires. Não amaldiçoes a minha memória! Morro beijando o teu retrato, que levo comigo ao túmulo. Adeus! ora por mim!
Carolina
— Sim, sim, disse o mancebo, caindo de joelhos e juntando as mãos, eu oro por ti. Que Deus te perdoe como eu te perdoei.
Submited by
sábado, maio 23, 2009 - 22:17
Poesia Consagrada :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1761 leituras
other contents of CasimirodeAbreu
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia Consagrada/Novela | Casimiro de Abreu : Carolina – Capítulo VI : A Última Hora | 0 | 1.610 | 11/19/2010 - 16:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Novela | Casimiro de Abreu : Carolina – Epílogo | 0 | 1.761 | 11/19/2010 - 16:54 | Português | |
Poesia Consagrada/Dedicado | Casimiro de Abreu : A*** | 0 | 1.814 | 11/19/2010 - 16:54 | Português |
- « início
- ‹ anterior
- 1
- 2
- 3
- 4
Add comment