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Casimiro de Abreu : Carolina – Epílogo

Alguns dias depois, Augusto, trêmulo, abria uma carta fechada com obreia preta, e lia:

Adeus, Augusto: quando leres esta carta já estarei morta. Consola meu pai e minha mãe, se os vires. Não amaldiçoes a minha memória! Morro beijando o teu retrato, que levo comigo ao túmulo. Adeus! ora por mim!

Carolina

— Sim, sim, disse o mancebo, caindo de joelhos e juntando as mãos, eu oro por ti. Que Deus te perdoe como eu te perdoei.

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sábado, maio 23, 2009 - 22:17

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CasimirodeAbreu

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