CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Poesias Inéditas - Como às vezes num dia azul e manso
Como às vezes num dia azul e manso
Como às vezes num dia azul e manso
No vivo verde da planície calma
Duma súbita nuvem o avanço
Palidamente as ervas escurece
Assim agora em minha pávida alma
Que súbito se evola e arrefece
A memória dos mortos aparece...
Submited by
quinta-feira, setembro 24, 2009 - 17:45
Poesia Consagrada :
- Se logue para poder enviar comentários
- 771 leituras
FernandoPessoa
other contents of FernandoPessoa
| Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post |
Língua | |
|---|---|---|---|---|---|---|
| Poesia Consagrada/Geral | Cancioneiro - Às vezes entre a tormenta | 0 | 974 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Cancioneiro - Atravessa esta paisagem o meu sonho | 0 | 1.121 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Cancioneiro - Autopsicografia | 0 | 1.081 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Cancioneiro - (?) Azul ou verde ou roxo | 0 | 939 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Cancioneiro - Baladas de uma outra terra | 0 | 1.161 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Cancioneiro - Bate a luz no cimo... | 0 | 966 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Cancioneiro - Brilha uma Voz na Noute ... | 0 | 1.068 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Cancioneiro - Canção | 0 | 840 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Poesias Inéditas - Poemas dos Dois Exílios - Vendaval | 0 | 788 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Poesias Inéditas - Poemas dos Dois Exílios - Vou com um passo como de ir parar | 0 | 948 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Cancioneiro - Abat-Jour | 0 | 1.392 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Cancioneiro - Abdicação | 0 | 833 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Cancioneiro - Abismo | 0 | 881 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Cancioneiro - A Grande Esfinge do Egito | 0 | 846 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Cancioneiro - A minha vida é um barco abandonado | 0 | 780 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Cancioneiro - A morte chega cedo | 0 | 1.309 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Cancioneiro - Andei léguas de sombra | 0 | 687 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Cancioneiro - A alcova | 0 | 1.052 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Cancioneiro - Ao longe, ao luar | 0 | 963 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Poesias Inéditas - Poemas dos Dois Exílios - Quanta mais alma ande no amplo informe | 0 | 1.680 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Poesias Inéditas - Poemas dos Dois Exílios - Que suave é o ar! Como parece | 0 | 843 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Poesias Inéditas - Poemas dos Dois Exílios - Relógio, morre | 0 | 1.089 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Poesias Inéditas - Poemas dos Dois Exílios - Se alguém bater um dia à tua porta | 0 | 836 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Poesias Inéditas - Poemas dos Dois Exílios - Se tudo o que há é mentira | 0 | 1.084 | 11/19/2010 - 16:55 | Português | |
| Poesia Consagrada/Geral | Poesias Inéditas - Poemas dos Dois Exílios - Sim, tudo é certo logo que o não seja | 0 | 1.583 | 11/19/2010 - 16:55 | Português |
Add comment