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Victor Hugo: Os trabalhadores do Mar – Primeira Parte: O Senhor Clubin : Livro Quinto : O Revólver - Capítulo I : A Palestra na pousada João

O Sr. Clubin era o homem que espera a ocasião.
Era baixo e amarelo, com a força de um touro. O mar não podia com ele. Tinha uma carne que parecia cera. Era da cor de uma tocha e tinha nos olhos uma luz discreta. A sua memória tinha um que de imperturbável e especial. Ver um homem uma vez era conservá-lo como se fosse uma nota em um registro o olhar laconico apunhalava. A pálpebra tirava a prova de um rosto, e conservavao; não importava que o rosto envelhecesse depois, o Sr. Clubin não deixava de reconhece-lo. Era impossível fugir àquela memória tenaz. O Sr. Clubin era breve, sóbrio e frio; não fazia gesto algum.
Tinha uns ares de candura que prendiam logo. Muitas pessoas acreditavam-no simplório; trazia no rosto uma certa ruga que indicava uma espantosa estupidez. Não havia melhor marinheiro do que ele. Não havia reputação de religiosidade e integridade maior que a sua. Quem o suspeitasse é que era suspeito. Travara amizade com o Sr. Rebuchet, cambista em Saint-Malo, Rua de São Vicente, ao lado do armeiro, e o Sr. Rebuchet costumava dizer que confiaria a sua fábrica a Clubin. O Sr. Clubin era viúvo. A mulher foi tão honesta como ele. Morreu com a fama de uma virtude invencível.
Se o bailio lhe fizesse uma declaração ela iria contá-lo ao rei, e se Nosso Senhor se apaixonasse por ela iria contá-lo ao padre vigário. O casal Clubin realizou em Torteval o ideal do epíteto inglês respectable. A Sra. Clubin era o cisne; o Sr.
Clubin era o arminho. Morreria se lhe pusessem uma nódoa. Nunca achou um alfinete que não fosse logo à cata do proprietário. Era capaz de por em almoeda uma caixa de fósforos, se acaso a tivesse achado na rua. Entrou uma vez em uma taberna em Saint-Servan e disse ao taberneiro: Almocei aqui há três anos e voce enganou-se na conta. E, dizendo isto, restituiu ao taberneiro 75 cêntimos. Era uma grande probidade, mordendo atentamente os beiços.
Parecia estar sempre à espera. De quem? Provalvelmente dos velhacos.
Todas as terças-feiras levava a Durande de Guernesey a Saint-Malo. Chegava a Saint-Malo na terça-feira à noite, demorava-se dois dias para fazer o carregamento e voltava a Guernesey na sexta-feira de manhã. Havia então em Saint-Malo uma pequena hospedaria, situada no porto, que se chamava a Pousada João.
A construção do cais atual fez demolir a pousada. Naquela época vinha o mar até a porta de Saint-Vincent e a porta de Dinan; Saint-Malo e Saint-Servan comunicavam-se nas marés baixas por meio de carrinhos que rolavam e circulavam entre os navios em seco, evitando as bóias, as âncoras e os maçames, e arriscandose às vezes a rasgar a coberta de couro em alguma verga baixa.
No intervalo de duas marés, os cocheiros fustigavam os cavalos naquela mesma areia, onde, seis horas depois, vinha o vento chicotear as vagas. Na mesma praia andavam outrora os 24 cães, porteiros de Saint-Malo, que devoraram um oficial de marinha em 1770. Tamanho zelo fez suprimir os cães. Já não se ouvem agora os latidos noturnos entre o pequeno e o grande Tallard.
O Sr.Clubin ia à Pousada João. Era ali o escritório francês da Durande.
Os guardas da alfândega e os guardas da costa iam comer e beber na Pousada João. Faziam rancho à parte. Os guardas da alfândega de Binic encontravam-se, vantajosamente para o serviço, com os guardas da alfândega de Saint-Malo.
Também lá iam os mestres de navio, mas comiam em outra mesa.
O Sr. Clubin assentava-se ora numa, ora noutra, mas preferia a dos guardas à dos mestres. Era bem recebido em ambas.
As mesas eram bem servidas. Havia as mais apuradas bebidas estrangeiras para os marítimos expatriados. Um marinheiro de Bilbau acharia ali um copo. Bebia-se stout como em Greenwich, e como em Antuérpia.
Capitães de longo curso e armadores tomavam às vezes lugar na mesa dos mestres de navio. Trocavam-se aí notícias: - Como vai o açúcar?
- Pequenos lotes. Vende-se bem o açúcar bruto; 3 000 sacas de Bombaim e quinhentas barricas de Sagua.
- Há de ver, o partido da direita ainda derruba o ministério Villele.
- E o anil?
- Venderam-se apenas uns sete surrões da Guatemala.
- A Nanine Julie ancorou. Lindo navio da Bretanha.
- As duas cidades do rio da Prata estão outra vez desavindas.
- Quando Montevidéu engorda, Buenos Aires emagrece.
- Foi preciso deitar ao mar a carga do Regina Coeli, condenado em Cião.
- O cacau vai andando; os sacos Caracas são cotados a 234, e os sacos Trindade a 73.
- Parece que na revista do Campo de Marte ouviu-se gritar: abaixo os ministros.
- Os couros salgados, Saladeros, vendem-se o dos bois a 60 francos e o das vacas a - Já passaram o Balkan? O que faz Diebitsch?
- O azeite Plagniol está calmo. O queijo de Gruyère está a 32 francos o quintal.
- Com que então, Leão XII morreu?
- Etc.., etc...,etc.
Todas estas coisas eram ditas e comentadas no meio de grande barulho. À mesa dos guardas da alfândega e dos guardas da costa falava-se menos.
A polícia das costas e dos portos quer menos sonoridade e menos clareza no diálogo.
A mesa dos mestres de navio era presidida por um velho capitão de longo curso, o Sr. Gertrais-Gaboureau. Não era homem, era um baremetro. Os hábitos do mar deram-lhe uma espantosa infalibilidade de prognóstico. Ele decretava o tempo que devia haver no dia seguinte; auscultava o vento; tomava o pulso à maré. Dizia à nuvem: mostra-me a tua língua. A língua era o relâmpago. Era o doutor da vaga, da brisa e da lufada.
O oceano era o seu doente; fez uma viagem à roda do mundo como quem faz uma clínica, examinando todos os climas na sua boa e má saúde; sabia a fundo a patologia das estações. Enunciava fatos como este: o barômetro desceu uma vez em 1796 a três linhas abaixo da tempestade. Era marinheiro por amor. Odiava a Inglaterra tanto quanto estimava o mar. Estudou cuidadosamente a marinha inglesa para conhecer os seus lados fracos. Explicava em que ponto o Sovereign de 1637 diferia do Royal William de 1670 e do Victory de 1755. Comparava os castelos de popa. Lamentava as torres no tombadilho e os cestos de gávea afunilados do Great Harry de 1514, provàvelmente no ponto de vista da bala francesa que se aninhava perfeitamente naquelas superficies. Para ele as nações só existiam por suas instituições marítimas; fazia sinônimos extravagantes. Chamava a Inglaterra Trinity House, a Escócia Northern Commissioners, e a Irlanda Ballast Board. Abundava de informações; era alfabeto. e almanaque. Sabia de cor a portagem dos faróis, principalmente inglêses; penny por tonelada ao passar diante deste, farthing ao passar diante daquele. Dizia: o Farol de Smalt Rock, que consumia apenas 200 galões de azeite, consome agora 500. Achando-se muito doente um dia, a bordo, a tripulação, que já o tinha por defunto, estava à roda de sua maca, quando ele interrompeu os soluços da agonia para dar ao mestre carpinteiro uma ordem relativa a um conserto do navio.
Era raro que o assunto de conversa fosse sempre o mesmo na mesa dos capitães e na mesa dos guardag. Apresentou-se, por ém, o seguinte caso nos primeiros dias do mês de fevereit ro, em que se passam os fatos que estamos contando. A galera Tamaulipas, Capitão Zuela, vinda do Chile, e prestes a voltar, chamava a atenção das duas mesas. Na mesa dos mestres falou-se do carregamento, e na mesa dos guardas falou-se dos ares suspeitos do navio.
O Capitão Zuela, de Copiapo, era chileno, um pouco colombiano; tinha feito com independência as guerras da independência, acompanhando ora Bolívar, ora Morillo, com enorme os lucros, enriquecido obsequiando a toda a gente. Não havia homem mais bourbônico, mais bonapartista, mais absolutista, mais liberal, mais ateu e mais católico. Ele pertencia a este grande partido que se pode chamar o Partido Lucrativo. De tempos a tempos fazia aparições comerciais na França; e, a acreditar-se nos boatos, dava passagem a bordo aos fugitivos, bancarroteiros ou proscritos políticos, fossem quem fossem, contanto que pagassem. O meio de embarcá-los era simples. O fugitivo esperava num ponto deserto da costa, e, no momento de aparelhar, Zuela destacava um escaler, que ia buscá-lo. Foi deste modo que na sua precedente viagem fez evadir um homem implicado no processo Berthon, e desta vez contava levar pessoas comprometidas na questão da Bidassoa. A polícia, já avisada, estava com o olho nele.
Era um tempo de fugas aquele. A restauração era uma reação; ora, as revoluções trazem emigrações, e as restaurações arrastam proscrições. Durante os sete ou oito primeiros anos, depois da entrada dos Bourbons, espalhou-se o terror em tudo, nas finanças, na indústria, no comércio, que sentiam tremer a terra e viam multiplicar-se as falências. Havia um salve-se quem puder na política. Lavalette fugira. Lefebvre Desnouettes fugira; Delon fugira.
Os tribunais de exceção trabalhavam; depois veio Trestaillon. Fugia-se à ponte de Saumur, à esplanada de Reole, ao muro do observatório de Paris, à torre de Taurias d'Avignon, tudo isso que se conserva de pé na história, vestígios da reação, aonde se distingue ainda a sua mão sanguinolenta.
Em Londres, o processo Thistlewood, ramificado na França, em Paris o processo Trogoff, ramificado na Bélgica, na Suíça e na Itália, multiplicaram os motivos da inquietação e desaparecimento, e aumentaram essa profunda derrota subterrânea, que deixava vazios os mais altos lugares da ordem social de então. Por-se em segurança era a preocupação universal. O espírito dos tribunais prebostais sobrevivera à instituição. As condenações eram feitas por complacência. Fugiam para o Texas, para o Peru, para o México.
Os homens da Loire, salteadores então, paladinos hoje, tinham fundado o campo de Asilo. Dizia uma canção de Beranger:

Sauvages, nous sommes français;
Prenez pítié de notre gloire.

Expatriar-se era o recurso; porém nada menos simples que fugir; Este monossílabo encerra abismos. Tudo é obstáculo para quem se esquiva. Fugir é disfarçar-se. Pessoas importantes, e até ilustres, viram-se reduzidas aos expedientes dos malfeitores. E ainda assim saíam-se mal. Eram inverossímeis. Os seus hábitos de franqueza tornavam-lhes difícil resvalar pelas malhas da evasão. Um gatuno fugitivo mostrava-se mais correto aos olhos da polícia do que um general. Imaginem a inocência constrangida a disfarçar-se, a virtude contrafazendo a voz, a glória mascarando o rosto. Algum indivíduo que passasse com ar suspeito, era uma reputação à cata de um passaporte falso. O ar embaraçado de um fugitivo não provava que ele deixasse de ser um herói. Traços fugazes e caracter ísticos dos tempos, que a história regular esquece, mas que o verdadeiro pintor de um século deve rememorar. Atrás dos homens honestos, fugiam os tratantes, menos vigiados, menos suspeitos.
Um tratante obrigado a eclipsar-se aproveitava-se da confusão, fazia parte dos proscritos, e muitas vezes, graças a unia arte apurada, parecia naquele crepúsculo mais honesto que o honesto.
Que há aí mais acanhado que a probidade diante da justiça? Nada entende, nada finge. Um falsário escapa-se mais facilmente que um convencional.
Coisa estranha! Especialmente em relação aos tratantes, quase se pode dizer que a evasão fazia subir o indivíduo. A quantidade de civilização que um velhaco levava de Paris ou de Londres valia-lhe por dote nos países primitivos ou bárbaros, recomendava-o e fazia dele um iniciador. Era fácil que um aventureiro, escapando ao código, chegasse depois ao sacerdócio. Havia fantasmagoria na desaparição, e mais de uma evasão tinha os resultados de um sonho. Uma fuga deste gênero levava ao desconhecido e ao quimérico. Tal bancarroteiro saía da Europa e aparecia mais tarde grão-vizir em Mogol ou rei na Tasmânia.
Ajudar as evasões era uma indústria, e visto a freqüência do fato, uma indústria lucrativa. Esta especulação completava certos gêneros de comércio. Quem queria fugir para a Inglaterra dirigia-se aos contrabandistas; quem queria fugir para a América dirigia-se aos trapaceiros de longo curso, tais como Zuela.

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domingo, maio 24, 2009 - 15:35

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