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Agarra-te
Havia um tumulto intenso
em olhares perdidos no mar imenso
as ondas revolviam tempestades
nascidas em mar profundo
e eu que tinha perdido o chão
enjoava
reluziam rugas desenhadas à pressa
apertavam-se mãos em fúria desusada
num barco que à deriva
balançava
Agarra-te ouvia dizer
escrevem para te baralhar
as ideias navegam em confusão
segura o leme
Uma ponta de fio de razão
essa corda de esperança
bordada a pontos luz
na linha do meu horizonte
buscava
Teresa Almeida 26-09-2011
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segunda-feira, setembro 26, 2011 - 08:23
Ministério da Poesia :
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Comentários
E quantas vezes é a um quase
E quantas vezes é a um quase imperceptível fio de razão, que está presa a nossa vida, a nossa saudável sobrevivencia...
Arrepiante e muito bela a forma como cantas a tua poesia
Beijo de admiração e muito respeito, pela tua arte!
Rui
Rui Um grande abraço de
Rui
Um grande abraço de gratidão por esse fio que me estendes.
Através dele chega-me uma uma melodia sublime.
Um mergulho no teu oceano
Um mergulho no teu oceano vida, a entrega no mistério viver, mas o autoconhecimento leva a um horizonte a conhecer...
Muito belo o teu poema, amiga!!
Bj
É verdade amiga, por vezes
É verdade amiga, por vezes andamos à deriva...
As tuas palavras entraram lindamente nas minhas.
Obrigada.
Beijinhos