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BAILADO DE OUTONO INCERTO

Eu cantarei de amor tão docemente
Como afago de silêncio inquieto
De rio que corre lentamente
Bailado de Outono incerto
 

Desta alma se faz o meu tempo
Do tempo se faz meu pensar
Procuro no tempo que invento
Sem desistir de te encontrar
 

A lua cavalga os meus ventos
Por entre montanhas partidas
E impactos de duro silêncio
 

Enquanto invento meu tempo
Construo as mágoas sofridas
Como chamas de um incêndio
 

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quinta-feira, julho 28, 2011 - 19:27

Ministério da Poesia :

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izaf

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