CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Botto
Filho de Botto é homem,
Sente e sabe falar,
Assim todas as criaturas e o mar,
Liberdade é sonho
Em que o céu se despenha
No azul do mar e apenas ...
Apenas pra lá ficar, junto às
Causas que sonhei em espaços
Abertos, desperto ...
Espero-te um dia, pois breve
A vida toda será sonho,
Liberdade é quando...
Não apenas o Boto,
Caminha ao luar de verdade,
Mas em tod'o lugar do mundo,
Entre céu e mar.
Filho de Boto também é homem,
Sente e sabe falar ...ler-amar,
Filho de Botto é homem, com
Letra grande.
Jorge Santos 11/2018
http://namastibetpoems.blogspot.com
António Tomás Botto (Concavada, 17 de Agosto de 1897 – Rio de Janeiro, 16 de Março de 1959), poeta, contista e dramaturgo português. A sua obra mais popular-Canções, foi um marco na lírica portuguesa pela sua novidade e ousadia, ao abordar de modo subtil mas explícito o amor homossexual, causando grande escândalo e ultraje entre os meios reaccionários da época. Amigo de Fernando Pessoa, que foi seu editor, defensor crítico e tradutor, conheceu igualmente outras figuras cimeiras da literatura portuguesa. Ostracizado em Portugal, radicou-se no Brasil em 1947, onde passou tempos muito difíceis, vindo a morrer de atropelamento talvez intencional.
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 4574 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | Frases Partidas | 0 | 1.816 | 12/16/2010 - 22:53 | Português | |
Poesia/Geral | Na Pressa de Chegar | 0 | 2.651 | 12/16/2010 - 22:54 | Português | |
Poesia/Geral | farol | 0 | 1.980 | 12/16/2010 - 22:55 | Português | |
Poesia/Geral | A margem de Ti | 0 | 1.571 | 12/16/2010 - 22:57 | Português | |
Poesia/Geral | Elegia ao Silêncio | 0 | 2.135 | 12/16/2010 - 22:58 | Português | |
Poesia/Geral | sei o Motivo | 0 | 2.378 | 12/16/2010 - 22:59 | Português | |
Poesia/Geral | Tear | 0 | 2.179 | 12/16/2010 - 23:00 | Português | |
Poesia/Geral | O templo | 0 | 1.847 | 12/17/2010 - 00:15 | Português | |
Poesia/Geral | Ela ia e Ele vinha | 0 | 2.539 | 12/17/2010 - 00:17 | Português | |
Poesia/Geral | solidão | 0 | 1.743 | 12/17/2010 - 00:18 | Português | |
Poesia/Geral | Bebe da minha Alma | 2 | 1.824 | 12/17/2010 - 01:11 | Português | |
Poesia/Geral | Samarkand | 1 | 2.480 | 12/17/2010 - 19:32 | Português | |
Poesia/Geral | Flores Indizíveis | 1 | 1.237 | 12/18/2010 - 22:47 | Português | |
Poesia/Geral | Altos | 0 | 2.994 | 12/21/2010 - 11:12 | Português | |
Poesia/Geral | Há-de vento | 0 | 2.970 | 12/21/2010 - 11:21 | Português | |
Prosas/Fábula | Núria's Ring | 0 | 1.703 | 12/21/2010 - 22:50 | Português | |
Prosas/Contos | Horus | 0 | 1.632 | 12/21/2010 - 22:52 | Português | |
Prosas/Contos | Batel | 0 | 2.471 | 12/21/2010 - 22:53 | Português | |
Prosas/Outros | N2 | 0 | 2.059 | 12/21/2010 - 23:08 | Português | |
Prosas/Outros | o transhumante | 0 | 1.836 | 12/21/2010 - 23:11 | Português | |
Poesia/Geral | buracos de alfinetes | 2 | 2.729 | 12/22/2010 - 22:53 | Português | |
Poesia/Geral | Tenho saudades de quando ignorava que havia mundo… | 1 | 1.670 | 12/29/2010 - 22:26 | Português | |
Poesia/Geral | Príncipe Plebeu | 1 | 1.564 | 12/29/2010 - 22:29 | Português | |
Poesia/Gótico | Dò,Ré,Mi... | 1 | 1.136 | 12/30/2010 - 14:16 | Português | |
Poesia/Geral | Carta a uma poeta | 4 | 1.275 | 01/06/2011 - 15:00 | Português |
Comentários
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.