CONCURSOS:

Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia?  Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.

 

Com a mesa encostada aos lábios…

Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,

Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,

Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia

Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer

Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,

Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós

Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com

Submited by

sábado, março 3, 2018 - 10:54

Ministério da Poesia :

Your rating: None Average: 5 (1 vote)

Joel

imagem de Joel
Offline
Título: Membro
Última vez online: há 19 semanas 5 dias
Membro desde: 12/20/2009
Conteúdos:
Pontos: 42284

Comentários

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

.

.

imagem de Joel

Segues o teu caminho sem

Segues o teu caminho sem parecer

Seguires estelas

imagem de Joel

Segues o teu caminho sem

Segues o teu caminho sem parecer

Seguires estelas

imagem de Joel

Segues o teu caminho sem

Segues o teu caminho sem parecer

Seguires estrelas

imagem de Joel

Segues o teu caminho sem

Segues o teu caminho sem parecer

Seguires estelas

imagem de Joel

Com a mesa encostada aos

Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,

Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,

Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia

Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer

Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,

Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós

Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com

imagem de Joel

Com a mesa encostada aos

Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,

Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,

Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia

Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer

Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,

Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós

Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com

imagem de Joel

Com a mesa encostada aos

Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,

Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,

Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia

Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer

Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,

Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós

Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com

imagem de Joel

Com a mesa encostada aos

Com a mesa encostada aos lábios,
O silêncio obedeceu aos meus trapos,
Trata-se apenas de usar chapéu,
Para que a solidão nos não nos meça,

Obliteramos nas mãos gestos banais,
Conciliamos silêncios e baraços,
Com embaraçados nós de caules flores,
Construtores de janelas de um só vidro,

Inexpugnável à condição de bala, besta
Geração, palha atalho, sem rastilho
Gentalha, sem sonhos é a soma
Do cérebro à regra da esquizofrenia

Congénita, réu da solidão, absolvo-te
Broca indubitável, conceito, consciência
Do falhanço, da arte de perecer,
Segues o teu caminho sem parecer

Seguires estelas, astros e o que te envolve
Do Inexplicável pertencer ao chão de Gaia,
Numa sala de estar arrumo d’vasilhame,
Com a mesa encostada aos lábios,

Não obedece aos maus-tratos a natureza
Morta, nem a Faia. Folha, a felosa veloz,
Estela mar, nebulosa sem paz, nem norte,
Nós

Joel Matos (01/2015)
http://joel-matos.blogspot.com

Add comment

Se logue para poder enviar comentários

other contents of Joel

Tópico Título Respostas Views Last Postícone de ordenação Língua
Ministério da Poesia/Geral Ceramista quântico … 1 6.846 02/22/2018 - 16:54 Português
Ministério da Poesia/Geral Ás vezes quebro (Hitler puff … ) 1 3.580 02/22/2018 - 16:47 Português
Ministério da Poesia/Geral Caliça fraca … 1 3.334 02/22/2018 - 16:46 Português
Ministério da Poesia/Geral O legado das minhas mãos … 1 2.917 02/20/2018 - 22:00 Português
Poesia/Geral Meu mar sou 1 3.991 02/20/2018 - 18:24 Português
Poesia/Geral Dum caule, as asas … 1 4.180 02/20/2018 - 18:13 Português
Ministério da Poesia/Geral Canto 1 3.859 02/20/2018 - 18:12 Português
Poesia/Geral Leve quanto a sombra 1 4.280 02/20/2018 - 18:06 Português
Poesia/Geral Incólume quanto Ricardo Reis … 1 3.044 02/20/2018 - 18:05 Português
Ministério da Poesia/Geral Inocente e Incriado … 1 3.066 02/20/2018 - 18:04 Português
Poesia/Geral Em Vila, Praia ou Âncora … 1 4.183 02/20/2018 - 18:03 Português
Ministério da Poesia/Geral Quando as pombas desapareceram … 1 2.494 02/20/2018 - 18:02 Português
Poesia/Geral Não tenho pressa … 1 4.212 02/20/2018 - 18:01 Português
Poesia/Geral Em Parte, confesso-me … 1 2.639 02/20/2018 - 18:01 Português
Poesia/Geral Nada espero, nada quero, nada valho,nada sou … 1 4.288 02/20/2018 - 18:00 Português
Poesia/Geral Me levem os ares … 1 3.889 02/20/2018 - 17:59 Português
Ministério da Poesia/Geral Pareces tão eu … 1 1.330 02/20/2018 - 17:58 Português
Poesia/Geral Encanta vento 1 3.079 02/20/2018 - 17:57 Português
Ministério da Poesia/Geral De todos, o último … 1 3.334 02/20/2018 - 17:56 Português
Ministério da Poesia/Geral Não fora o mar … 1 1.895 02/20/2018 - 17:55 Português
Ministério da Poesia/Geral Eu digo não … 1 1.821 02/20/2018 - 17:54 Português
Ministério da Poesia/Geral Pra que sirvo … 1 1.948 02/20/2018 - 17:53 Português
Ministério da Poesia/Geral Gostaria de estar inspirado 1 3.672 02/20/2018 - 17:52 Português
Ministério da Poesia/Geral Passagem … 1 3.576 02/20/2018 - 17:52 Português
Ministério da Poesia/Geral O iniciado … 1 2.688 02/20/2018 - 17:51 Português