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Floreios, floreios, floreios...
Pra quê tantos floreios?
Eu renuncio, já estou cheio!
Cheio da vida e da esperança,
cheio da música, cheio da dança
inútil das horas e da falsa bonança.
Farto das festas, dos hurras!, vivas,
dos tapinhas destes convivas.
Cansado da lengalenga dos meus amigos.
Serão amigos... ou inimigos?
Só quero a paz de estar só
e a solidão da minha paz.
Não quero um ombro, não quero o dó.
Mereço uma placa de “aqui jaz...”
Quero a carícia da terra fresca;
que ela me abrace e eu adormeça...
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