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Fado do Vento
Tal como a brisa do vento
que sopra sem ter destino,
minh’alma canta em lamento
tristezas que não atino.
Esvoaçando ao relento,
encontro sempre o caminho
que vai pela noite dentro,
em busca do teu carinho.
Na minha cabeça de vento
teu nome é porto seguro,
e o meu coração eu contento
quando baixinho o sussurro.
Vento não és certamente
és âncora para o meu veleiro,
sobretudo, és tão somente
Um amigo verdadeiro.
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quarta-feira, maio 2, 2012 - 18:13
Ministério da Poesia :
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Comentários
É precioso este poema
É precioso este poema dedicado!
O vento, por vezes, sopra em brisas inspiradoras!
Beijinhos.
Muito OBRIGADA, amiga
Muito OBRIGADA, amiga Teresa.
A inspiração leva-nos a estes devaneios poéticos.
É como diz a Teresa, são "brisas inspiradoras".
Bjs
Querida Nostalgia, Lindo esse
Querida Nostalgia,
Lindo esse cantar do vento, o canto da amizade que nasce natural(genuíno) e livremente expande...
Beijinho.
Agradeço muito a sua presença
Agradeço muito a sua presença amiga.
Bjs