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Farol

Sendo eu navio transponho o brilho escuso do mar e fujo do olhar
tão rápido como o louco muda de esgar..

Sendo um nado vivo transporto comigo fachos de lucidez comum,
como obrigações e estas ilusões de vida sem nada de verdade para partilhar,
se nem lúcido consigo de razões fogos-fatus empunhar.

Por quem me tomas…
se nem me importo que me reconheças logo
como perdido ou resgatado ,

eu faroleiro…espiando o navio no nevoeiro denso
como um louco marinheiro longe do mar.
Agora ,ao raspar da solidão o sal e a pele áspera

nada mais me resta que esta carne em sangue-viva
e uma intensa sensação de dor como de quem espera
na floresta e nu ser amarrado e rasgado por silva brava.

Jorge Santos

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segunda-feira, março 5, 2018 - 12:42

Ministério da Poesia :

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Joel

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