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Meu cabelo é água e pêlo, sonho é sentir vê-lo…

Meu cabelo é água e pêlo,

Acho-me estranho da ponta do pé à raiz
Do cabelo, dilui-me como água a ignorância
De não percebê-lo a pensar, será que
Estou doente ou dói realmente cada pêlo,

Desperta-me antes que desperte o dia
E antes que comece a ser ou não eu,
Meu cabelo é de água e sonho feito pêlo,
Assim sendo o que penso é infiel à boca,

Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado

Nos ombros de cegos com real visão de tudo,
Excepto do próprio eu, entre nós um muro
Que apenas cai quando durmo ao relento,
Caindo sou outra pessoa, noutro universo além,

Meu cabelo é água e pêlo, sentirá ele meu pensar
Ou quantas vezes sonhei entre florestas d’almas,
O enigma é minha alma seguir numa direcção
Que ninguém conhece, como uma confissão celeste

Definida plas linhas da mão que são Leste/Oeste,
Apenas “esses e zês” ao acaso a palma da mão toda
E da ponta dos dedos, às raízes do pouco cabelo,
Acho isso tão estranho como vê-lo a brilhar,

No espelho e os destinos por abrir, sonho é o sentir
Numa língua que só eu entendo porque não existo
Nem tenho forma, quando estou de mim fora,
Sou uma soma de tudo quanto posso nem ser,

Meu cabelo é água e pêlo …

Joel Matos (01/2018)
http://joel-matos.blogspot.com

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quinta-feira, fevereiro 1, 2018 - 10:53

Ministério da Poesia :

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Joel

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Meu cabelo é água e pêlo,

Meu cabelo é água e pêlo, sentirá ele meu pensar
Ou quantas vezes sonhei entre florestas d’almas,
O enigma é minha alma seguir numa direcção
Que ninguém conhece, como uma confissão celeste

Definida plas linhas da mão que são Leste/Oeste

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Meu cabelo é de água e sonho

Meu cabelo é de água e sonho feito pêlo,
Assim sendo o que penso é infiel à boca,

Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado

Nos ombros de cegos com real visão de tudo,
Excepto do próprio eu, entre nós um muro
Que apenas cai quando durmo ao relento,
Caindo sou outra pessoa, noutro universo além,

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Meu cabelo é água e

Meu cabelo é água e pêlo,

Acho-me estranho da ponta do pé à raiz
Do cabelo, dilui-me como água a ignorância
De não percebê-lo a pensar, será que
Estou doente ou dói realmente cada pêlo,

Desperta-me antes que desperte o dia
E antes que comece a ser ou não eu,
Meu cabelo é de água e sonho feito pêlo,
Assim sendo o que penso é infiel à boca,

Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado

Nos ombros de cegos com real visão de tudo,
Excepto do próprio eu, entre nós um muro
Que apenas cai quando durmo ao relento,
Caindo sou outra pessoa, noutro universo além,

Meu cabelo é água e pêlo, sentirá ele meu pensar
Ou quantas vezes sonhei entre florestas d’almas,
O enigma é minha alma seguir numa direcção
Que ninguém conhece, como uma confissão celeste

Definida plas linhas da mão que são Leste/Oeste,
Apenas “esses e zês” ao acaso a palma da mão toda
E da ponta dos dedos, às raízes do pouco cabelo,
Acho isso tão estranho como vê-lo a brilhar,

No espelho e os destinos por abrir, sonho é o sentir
Numa língua que só eu entendo porque não existo
Nem tenho forma, quando estou de mim fora,
Sou uma soma de tudo quanto posso nem ser,

Meu cabelo é água e pêlo …

Joel Matos (01/2018)
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Meu cabelo é água e

Meu cabelo é água e pêlo,

Acho-me estranho da ponta do pé à raiz
Do cabelo, dilui-me como água a ignorância
De não percebê-lo a pensar, será que
Estou doente ou dói realmente cada pêlo,

Desperta-me antes que desperte o dia
E antes que comece a ser ou não eu,
Meu cabelo é de água e sonho feito pêlo,
Assim sendo o que penso é infiel à boca,

Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado

Nos ombros de cegos com real visão de tudo,
Excepto do próprio eu, entre nós um muro
Que apenas cai quando durmo ao relento,
Caindo sou outra pessoa, noutro universo além,

Meu cabelo é água e pêlo, sentirá ele meu pensar
Ou quantas vezes sonhei entre florestas d’almas,
O enigma é minha alma seguir numa direcção
Que ninguém conhece, como uma confissão celeste

Definida plas linhas da mão que são Leste/Oeste,
Apenas “esses e zês” ao acaso a palma da mão toda
E da ponta dos dedos, às raízes do pouco cabelo,
Acho isso tão estranho como vê-lo a brilhar,

No espelho e os destinos por abrir, sonho é o sentir
Numa língua que só eu entendo porque não existo
Nem tenho forma, quando estou de mim fora,
Sou uma soma de tudo quanto posso nem ser,

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Meu cabelo é água e

Meu cabelo é água e pêlo,

Acho-me estranho da ponta do pé à raiz
Do cabelo, dilui-me como água a ignorância
De não percebê-lo a pensar, será que
Estou doente ou dói realmente cada pêlo,

Desperta-me antes que desperte o dia
E antes que comece a ser ou não eu,
Meu cabelo é de água e sonho feito pêlo,
Assim sendo o que penso é infiel à boca,

Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado

Nos ombros de cegos com real visão de tudo,
Excepto do próprio eu, entre nós um muro
Que apenas cai quando durmo ao relento,
Caindo sou outra pessoa, noutro universo além,

Meu cabelo é água e pêlo, sentirá ele meu pensar
Ou quantas vezes sonhei entre florestas d’almas,
O enigma é minha alma seguir numa direcção
Que ninguém conhece, como uma confissão celeste

Definida plas linhas da mão que são Leste/Oeste,
Apenas “esses e zês” ao acaso a palma da mão toda
E da ponta dos dedos, às raízes do pouco cabelo,
Acho isso tão estranho como vê-lo a brilhar,

No espelho e os destinos por abrir, sonho é o sentir
Numa língua que só eu entendo porque não existo
Nem tenho forma, quando estou de mim fora,
Sou uma soma de tudo quanto posso nem ser,

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Acho-me estranho da ponta do pé à raiz
Do cabelo, dilui-me como água a ignorância
De não percebê-lo a pensar, será que
Estou doente ou dói realmente cada pêlo,

Desperta-me antes que desperte o dia
E antes que comece a ser ou não eu,
Meu cabelo é de água e sonho feito pêlo,
Assim sendo o que penso é infiel à boca,

Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado

Nos ombros de cegos com real visão de tudo,
Excepto do próprio eu, entre nós um muro
Que apenas cai quando durmo ao relento,
Caindo sou outra pessoa, noutro universo além,

Meu cabelo é água e pêlo, sentirá ele meu pensar
Ou quantas vezes sonhei entre florestas d’almas,
O enigma é minha alma seguir numa direcção
Que ninguém conhece, como uma confissão celeste

Definida plas linhas da mão que são Leste/Oeste,
Apenas “esses e zês” ao acaso a palma da mão toda
E da ponta dos dedos, às raízes do pouco cabelo,
Acho isso tão estranho como vê-lo a brilhar,

No espelho e os destinos por abrir, sonho é o sentir
Numa língua que só eu entendo porque não existo
Nem tenho forma, quando estou de mim fora,
Sou uma soma de tudo quanto posso nem ser,

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Meu cabelo é água e

Meu cabelo é água e pêlo,

Acho-me estranho da ponta do pé à raiz
Do cabelo, dilui-me como água a ignorância
De não percebê-lo a pensar, será que
Estou doente ou dói realmente cada pêlo,

Desperta-me antes que desperte o dia
E antes que comece a ser ou não eu,
Meu cabelo é de água e sonho feito pêlo,
Assim sendo o que penso é infiel à boca,

Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado

Nos ombros de cegos com real visão de tudo,
Excepto do próprio eu, entre nós um muro
Que apenas cai quando durmo ao relento,
Caindo sou outra pessoa, noutro universo além,

Meu cabelo é água e pêlo, sentirá ele meu pensar
Ou quantas vezes sonhei entre florestas d’almas,
O enigma é minha alma seguir numa direcção
Que ninguém conhece, como uma confissão celeste

Definida plas linhas da mão que são Leste/Oeste,
Apenas “esses e zês” ao acaso a palma da mão toda
E da ponta dos dedos, às raízes do pouco cabelo,
Acho isso tão estranho como vê-lo a brilhar,

No espelho e os destinos por abrir, sonho é o sentir
Numa língua que só eu entendo porque não existo
Nem tenho forma, quando estou de mim fora,
Sou uma soma de tudo quanto posso nem ser,

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Meu cabelo é água e pêlo,

Acho-me estranho da ponta do pé à raiz
Do cabelo, dilui-me como água a ignorância
De não percebê-lo a pensar, será que
Estou doente ou dói realmente cada pêlo,

Desperta-me antes que desperte o dia
E antes que comece a ser ou não eu,
Meu cabelo é de água e sonho feito pêlo,
Assim sendo o que penso é infiel à boca,

Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado

Nos ombros de cegos com real visão de tudo,
Excepto do próprio eu, entre nós um muro
Que apenas cai quando durmo ao relento,
Caindo sou outra pessoa, noutro universo além,

Meu cabelo é água e pêlo, sentirá ele meu pensar
Ou quantas vezes sonhei entre florestas d’almas,
O enigma é minha alma seguir numa direcção
Que ninguém conhece, como uma confissão celeste

Definida plas linhas da mão que são Leste/Oeste,
Apenas “esses e zês” ao acaso a palma da mão toda
E da ponta dos dedos, às raízes do pouco cabelo,
Acho isso tão estranho como vê-lo a brilhar,

No espelho e os destinos por abrir, sonho é o sentir
Numa língua que só eu entendo porque não existo
Nem tenho forma, quando estou de mim fora,
Sou uma soma de tudo quanto posso nem ser,

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Meu cabelo é água e pêlo,

Acho-me estranho da ponta do pé à raiz
Do cabelo, dilui-me como água a ignorância
De não percebê-lo a pensar, será que
Estou doente ou dói realmente cada pêlo,

Desperta-me antes que desperte o dia
E antes que comece a ser ou não eu,
Meu cabelo é de água e sonho feito pêlo,
Assim sendo o que penso é infiel à boca,

Fala numa língua estranha que só eu entendo,
A não ser que caia chuva e neve de gelo
No meu rosto demente de actor sem público,
Mostro que sei qualquer coisa útil apoiado

Nos ombros de cegos com real visão de tudo,
Excepto do próprio eu, entre nós um muro
Que apenas cai quando durmo ao relento,
Caindo sou outra pessoa, noutro universo além,

Meu cabelo é água e pêlo, sentirá ele meu pensar
Ou quantas vezes sonhei entre florestas d’almas,
O enigma é minha alma seguir numa direcção
Que ninguém conhece, como uma confissão celeste

Definida plas linhas da mão que são Leste/Oeste,
Apenas “esses e zês” ao acaso a palma da mão toda
E da ponta dos dedos, às raízes do pouco cabelo,
Acho isso tão estranho como vê-lo a brilhar,

No espelho e os destinos por abrir, sonho é o sentir
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