CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Minha voz não vê …
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
Deduzo o universo no que digo,
Ainda que finito o que penso,
A voz é a alma de quem sente,
Tudo dentro de mim nem gente é,
Apenas a sensação de sê-lo,
Por castigo idêntico ao da alma.
De significados nada sei,
Entre a onda e a cava há uma pausa
Depois do movimento,
A voz é outra coisa, no meio da alma,
Não vê, sente …
Jorge Santos (01/2018)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 4326 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Aforismo | 2 | 1 | 3.320 | 03/01/2018 - 10:56 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A alegria que eu tinha | 23 | 212 | 12/11/2023 - 21:29 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A casa das coisas. | 0 | 543 | 02/23/2018 - 14:02 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A casa das coisas. | 10 | 813 | 03/20/2018 - 16:57 | Português | |
Poesia/Geral | A casa dos sonhos | 0 | 1.291 | 11/15/2013 - 16:50 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A confissão | 10 | 1.115 | 03/21/2018 - 11:51 | Português | |
Poesia/Geral | A Confissão ( A Neruda) | 13 | 2.805 | 10/16/2018 - 08:54 | Português | |
Prosas/Contos | A cruz (enxerto) | 1 | 1.901 | 03/01/2018 - 10:59 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A dança continua | 0 | 226 | 11/24/2023 - 10:23 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A desconstrução | 38 | 1.815 | 02/06/2021 - 22:18 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | À dimensão do horto … | 347 | 6.876 | 04/11/2019 - 09:45 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A dor é púrpura … | 0 | 692 | 02/01/2018 - 10:59 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A essência do uso é o abuso, | 1 | 459 | 11/25/2023 - 12:02 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | À excelência ! | 160 | 3.703 | 03/30/2019 - 12:08 | Português | |
Poesia/Geral | A hora é ,do tempo,a gorra. | 0 | 1.237 | 02/10/2014 - 18:10 | Português | |
Poesia/Geral | A ilusão do Salmão ... | 544 | 3.583 | 04/14/2019 - 19:45 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A importância de estar … | 0 | 175 | 11/24/2023 - 10:17 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A lembrança do que vou pensar | 1 | 361 | 02/20/2018 - 17:38 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A lucidez na loucura ou Os cabelos de Berenice | 10 | 1.012 | 03/28/2018 - 16:40 | Português | |
Poesia/Geral | A margem de Ti | 0 | 1.570 | 12/16/2010 - 22:57 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | À margem de ti | 10 | 1.962 | 03/21/2018 - 16:17 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A Mariposa e Eu… | 1 | 220 | 03/01/2018 - 09:57 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A Mariposa e Eu… | 10 | 513 | 03/20/2018 - 18:25 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | A matilha | 0 | 4.595 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | A minha Pátria | 0 | 11.177 | 11/19/2010 - 19:18 | Português |
Comentários
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,
(Minha voz não vê) De
(Minha voz não vê)
De significados nada sei,
A voz é a alma dos crentes
Com a qual se invadem os
Pulmões e outros hortos,
Assim como horizontes, lagos
Sem fundo, mares de sonhos
Pode-os haver na voz de quem
Se transponha da garganta
Ao coração e tantos pomares
Hortos assim, horizontes em fumo,
Sem fundo e só de ar raro
Feitos ou maremotos d’luas cheias,
A voz é isto e tudo o mais
Que eu aqui dispo do peito,
De significados pouco ou nada sei,