CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
O que fazes …
O que fazes do teu tempo ...
No fim do arvoredo e do tempo,
Não temas anjo negro ou cisne
Branco, ouve apenas o canto da alma,
Em que te enredas, fantasia
E brinca de dia ou de noite
Com o que te cerca, como queiras…
Em prováveis ou incertos caminhos.
Deles jorram milhares de grãos de areia
Em enormes mãos de vento.
Os ramos de veludo
Acariciam-te o pensamento,
Mas não saberás jamais o que dizem
E porque se demoram tanto
Na tua face, por todo o teu corpo,
Vestido apenas de tempo,
E por fim… indiferente a sorte,
Como um atleta acabado.
No fim de tudo,
É o desejo de alcançar algo
Que define na alma o teu caminho
Do ser (e o que fazer do teu tempo)
Tudo o resto será couto vedado
Ou simplesmente ficará por achar,
Como um livro fechado…ignorado.
Jorge Santos (08/2011)
Http://joel-matos.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 1021 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Aforismo | andorinhão | 0 | 4.218 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | sentir mais | 0 | 2.675 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | palabras | 0 | 5.343 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | A matilha | 0 | 4.594 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | ao fim e ao cabo | 0 | 1.940 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | o bosque encoberto | 0 | 3.152 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | nem teu rubor quero | 0 | 3.596 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | em nome d'Ele | 0 | 4.458 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Troia | 0 | 5.082 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | desabafo | 0 | 3.793 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Inquilino | 0 | 3.485 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Pietra | 0 | 4.435 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | não cesso | 0 | 3.915 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | professas | 0 | 3.433 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | amor sen'destino | 0 | 3.835 | 11/19/2010 - 19:13 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Balada para um turco | 0 | 3.118 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Francisca | 0 | 4.323 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | tudo e nada | 0 | 3.492 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Priscilla | 0 | 3.039 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Asa calada | 0 | 4.980 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | flores d'cardeais | 0 | 3.533 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Dedicado | Magdalena | 0 | 4.317 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | peito Abeto | 0 | 3.571 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | rapaz da tesoura | 0 | 2.680 | 11/19/2010 - 19:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Koras | 0 | 5.233 | 11/19/2010 - 19:16 | Português |
Comentários
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
É o desejo de alcançar
É o desejo de alcançar algo
Que define na alma o teu caminho
Do ser (e o que fazer do teu tempo)
Tudo o resto será couto vedado
Ou simplesmente ficará por achar,
Como um livro fechado…ignorado.
É o desejo de alcançar
É o desejo de alcançar algo
Que define na alma o teu caminho
Do ser (e o que fazer do teu tempo)
Tudo o resto será couto vedado
Ou simplesmente ficará por achar,
Como um livro fechado…ignorado.
É o desejo de alcançar
É o desejo de alcançar algo
Que define na alma o teu caminho
Do ser (e o que fazer do teu tempo)
Tudo o resto será couto vedado
Ou simplesmente ficará por achar,
Como um livro fechado…ignorado.
Em enormes mãos de vento. Os
Em enormes mãos de vento.
Os ramos de veludo
Acariciam-te o pensamento,
O que fazes do teu tempo ...
O que fazes do teu tempo ...