Ou sombra ou consciência
Corre carregada encarregada da razão
Como uma torre zurra o som
de um abastado carrilhão
Do racional afastada
Se se alastra em demasia
O resultado
é melhor repensado
+ de três vezes por dia
Ela é louca e doentia
Para quem age desse modo
Mas sem ela eu não diria
que então não me incomdo
Pois sou livre e livremente
anda livre a minha mente
Não provoques não dês luta
Quem o faz leva choques
que não permitem a disputa
Eu lhe entrego o meu orgulho
E me orgulho desse feito
Com respeito bebo o fluxo
E me baralho
Com o barulho
Do meu anjo consciente
Crente do que sinto sente com um poder distinto
alerta o subconsciente
E aperta sempre que minto
Daí me assombra
Suporta a essência que me guia
A minha sombra consciente ou consciência sombria
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