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Poema vadio
És um poema vadio
de rima desfeita espezinhada
As palavras, lágrimas sem fio
lançadas à toa na enxurrada
e de alma perdida
Foste escorregando da linha
amar já não quiseste
Roubaram-te a raça pura das ideias
Moribundo tristonho e sem graça
de ser tu deixaste
Teresa Almeida, 21-04-2011
Submited by
quarta-feira, setembro 21, 2011 - 22:41
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Teresa Almeida
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Comentários
de almas nómadas estamos
de almas nómadas
estamos completos;
Buscam-se espíritos
moderadaMente irrequietos.
Votos de uma Páscoa Feliz!
Abilio Henriques
Páscoa feliz Abílio
Páscoa feliz Abílio Henriques!
É bom partilharmos esta inquietude.
Obrigada.
Um abraço.
Gostei muito...
Olá minha querida Teresa, gostei muito deste teu poema, com seu q de tristeza, mas de fino trato.
Beijinhos
Jorge Humberto
À tristeza que passa nas
À tristeza que passa nas minhas palavras junta-se o aconchego das tuas.
Bem hajas.
Beijinhos.