CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Porque falo de mim…
Ninguém fala dos outros
Quando escreve para si, só
Poesia que para tantos outros,
Parece falar com eles, deles
E deles só, não sou bom
Ouvinte, nem as cidades
Aumentam a sensibilidade
De meu débil ouvir, mas respeito
A sensação de estar “de bem”
Com a Terra, ensina-me esta
A falar de tudo e do que sou
Feito e aos outros que não ouço,
Mas percebo apesar do barulho
Mudo nos reinos Este a Oeste
Do fim de tudo, onde não cresce
Hera, nem hora nem o fuso,
Nem me dá bom agouro,
Ou usufruto …Pois ninguém
Falar deve, por todos, sem com ele,
Em primeiro no fim e no fundo…
Jorge Santos (10/2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 4042 leituras
Comentários
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
nem as cidades Aumentam a
nem as cidades
Aumentam a sensibilidade
De meu débil ouvir, mas respeito
A sensação de estar “de bem”
Com a Terra, ensina-me esta
A falar de tudo e do que sou
Feito
nem as cidades Aumentam a
nem as cidades
Aumentam a sensibilidade
De meu débil ouvir, mas respeito
A sensação de estar “de bem”
Com a Terra, ensina-me esta
A falar de tudo e do que sou
Feito
nem as cidades Aumentam a
nem as cidades
Aumentam a sensibilidade
De meu débil ouvir, mas respeito
A sensação de estar “de bem”
Com a Terra, ensina-me esta
A falar de tudo e do que sou
Feito