CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Protagonizar o que me acentua …
Passo do exacto à exaltação,
Por amor ao estar aqui,
Que me faz ligado a mim,
Como a um rio quando corro,
Ímpar é o meu sonho atento,
Sem igual em nenhum outro,
Quanto mais o seguro,
Mais ele confirma vir,
Do ser verdadeira, a poção
De sonho que bebo
Eu ao deitar, pra me
Sentir desperto e futuro, de
Manhã quando acordo
E penso que não serei
Eu, se não sairá do
Mar chão, o meu pensar
Veleiro, a passar
Passageiro do sonho,
Ímpar e inocente,
-Como novo- ainda
Que estranho este
Sonhar, Ímpar o sorrir,
Quando me apaixono,
Pelo arrufado do prado.
Impares os sapatos
Que descalço, a camisola
Usada, a faina,
Mesmo que “dê em nada”,
Impar a irracionalidade
Da consciência,
Assim as relações
Entre humanos, Impares
Quando acreditamos,
Impar o meu sonho,
De um veleiro no chão mar
Do meu passar passageiro,
Tão breve quanto extenso,
O meu amar veleiro,
Mesmo que não navegue,
Na verdade passa do amor,
O outro estado do curvado
Tempo, pra que ninguém
O veja, no meu passar solteiro,
Uma doença que me
Vence, por vontade minha,
-protagonizar o que me acentua-
Jorge Santos (02/2015/
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 906 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Geral | "Palavras meias" | 10 | 2.273 | 03/23/2018 - 09:04 | Português | |
Poesia/Geral | "Phallu" de Pompeii! | 1 | 974 | 06/21/2021 - 14:27 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | "Sic est vulgus" | 1 | 2.432 | 06/21/2021 - 15:19 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | "Sinto" | 13 | 2.595 | 10/16/2018 - 08:29 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | "Tarou" | 10 | 3.765 | 03/23/2018 - 09:17 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | "y Grego" | 0 | 755 | 03/05/2018 - 11:31 | Português | |
Poesia/Geral | (1820) | 305 | 4.048 | 03/30/2019 - 16:14 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | (Busco a eternidade-num-saco-vazio) | 265 | 2.457 | 06/07/2019 - 18:55 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | (Creio apenas no que sinto) | 17 | 130 | 12/02/2023 - 10:12 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | (Demente em contra-mão) | 10 | 915 | 05/25/2018 - 08:41 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | (Do que me vai na alma) | 10 | 961 | 03/23/2018 - 17:46 | Português | |
Poesia/Geral | (Meu lar é uma taberna) | 10 | 2.386 | 04/10/2018 - 15:22 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | (Meu reino é um prado morto) | 10 | 1.705 | 03/28/2018 - 16:07 | Português | |
Poesia/Geral | (Meu reino é um prado morto) | 24 | 1.877 | 12/02/2018 - 18:04 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | (Não hei, porque não tento) | 32 | 867 | 07/03/2023 - 10:38 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | (O SantoSobrou) | 1 | 1.037 | 02/20/2018 - 16:31 | Português | |
Poesia/Intervenção | (Os míseros não Têm Mando) | 6 | 1.065 | 02/28/2018 - 16:16 | Português | |
Ministério da Poesia/Intervenção | (Os Míseros não Têm Mando) | 17 | 1.937 | 12/02/2018 - 18:34 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | (Ouçam-me, pra que eu possa…) | 123 | 2.632 | 05/22/2019 - 14:34 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | (Ouçam-me, pra que eu possa…) | 10 | 694 | 03/20/2018 - 17:57 | Português | |
Poesia/Geral | (Vive la France) | 465 | 4.326 | 04/14/2019 - 18:48 | Português | |
Poesia/Geral | - Papoila é nome de guerra - | 359 | 36.075 | 04/09/2019 - 10:56 | Português | |
Poesia/Geral | -O corte do costume, se faz favor – | 14 | 1.372 | 10/16/2018 - 08:38 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | 11 Minutos | 0 | 519 | 02/23/2018 - 12:55 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | 11 Minutos | 10 | 822 | 03/23/2018 - 08:58 | Português |
Comentários
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Quando me apaixono, Pelo
Quando me apaixono,
Pelo arrufado do prado.
Impares os sapatos
Que descalço, a camisola
Usada, a faina,
Quando me apaixono, Pelo
Quando me apaixono,
Pelo arrufado do prado.
Impares os sapatos
Que descalço, a camisola
Usada, a faina,
Quando me apaixono, Pelo
Quando me apaixono,
Pelo arrufado do prado.
Impares os sapatos
Que descalço, a camisola
Usada, a faina,
, a poção De sonho que
, a poção
De sonho que bebo
Eu ao deitar, pra me
Sentir desperto e futuro, de
Manhã quando acordo
Impar o meu sonho, De um
Impar o meu sonho,
De um veleiro no chão mar
Do meu passar passageiro,
Tão breve quanto extenso,