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Protagonizar o que me acentua …

Passo do exacto à exaltação,
Por amor ao estar aqui,
Que me faz ligado a mim,
Como a um rio quando corro,

Ímpar é o meu sonho atento,
Sem igual em nenhum outro,
Quanto mais o seguro,
Mais ele confirma vir,

Do ser verdadeira, a poção
De sonho que bebo
Eu ao deitar, pra me
Sentir desperto e futuro, de

Manhã quando acordo
E penso que não serei

Eu, se não sairá do
Mar chão, o meu pensar
Veleiro, a passar
Passageiro do sonho,

Ímpar e inocente,
-Como novo- ainda
Que estranho este
Sonhar, Ímpar o sorrir,

Quando me apaixono,
Pelo arrufado do prado.
Impares os sapatos
Que descalço, a camisola

Usada, a faina,
Mesmo que “dê em nada”,
Impar a irracionalidade
Da consciência,

Assim as relações
Entre humanos, Impares
Quando acreditamos,
Impar o meu sonho,

De um veleiro no chão mar
Do meu passar passageiro,
Tão breve quanto extenso,
O meu amar veleiro,

Mesmo que não navegue,
Na verdade passa do amor,
O outro estado do curvado
Tempo, pra que ninguém

O veja, no meu passar solteiro,
Uma doença que me
Vence, por vontade minha,
-protagonizar o que me acentua-

Jorge Santos (02/2015/

http://namastibetpoems.blogspot.com

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sábado, março 3, 2018 - 10:27

Ministério da Poesia :

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Quando me apaixono, Pelo

Quando me apaixono,
Pelo arrufado do prado.
Impares os sapatos
Que descalço, a camisola

Usada, a faina,

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Quando me apaixono, Pelo

Quando me apaixono,
Pelo arrufado do prado.
Impares os sapatos
Que descalço, a camisola

Usada, a faina,

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Quando me apaixono, Pelo

Quando me apaixono,
Pelo arrufado do prado.
Impares os sapatos
Que descalço, a camisola

Usada, a faina,

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, a poção De sonho que

, a poção
De sonho que bebo
Eu ao deitar, pra me
Sentir desperto e futuro, de

Manhã quando acordo

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Impar o meu sonho, De um

Impar o meu sonho,

De um veleiro no chão mar
Do meu passar passageiro,
Tão breve quanto extenso,

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