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Rosa Branca
Toda a escuridão da noite
Toda essa me ilumina
Eis que surge a rosa brancs
Hirta, mas pequenina.
Mostrou-se logo senhora
Da vida de todos nós
Com suas folhas brilhantes,
E seus espinhos bem sós.
Logo pediu que reparassem
No que ela tinha dizer,
Pedi-mos que fosse breve,
O dia estava a querer aparecer.
Foi então que começou
Rosa Branca a discursar
Começando por dizer,
Quero água para não murchar.
Concedemos seu pedido
E ficámos a escutar
Tudo o que uma simples rosa
Tinha para nos ensinar.
Olhai para o meu caule
E comparai-o com a vida
Disse ela destemida,
E em sua voz embevecida.
Começámos então a pensar,
A verdadeira razão
De dois elementos distintos
Poderem ter relação.
Conclui então nesse dia
Que a amargura que por vezes sentia
Era fruto dos espinhos da vida
Existentes no caminho,
Que todos os dias trilhamos.
A rosa branca então disse
Começamos muito bem
Chegaste logo a solução
Mais depressa do que ninguém
Mas não pensem que acabou
Tenho outra comparação a fazer
O que terão minhas folhas
Com a vossa vida a ver?
Prontamente respondi
Com certeza do que dizia,
As folhas são o descanso
Merecido no dia-a-dia.
Todas têm ligação
Para o caule, nossa missão
Logo vão dar ás pétalas
Que o vento põe ao chão.
E mesmo a rosa não perguntando
Eu quis abertamente proclamar,
Que as pétalas caiem ao chão
Como a areia bate no mar.
Deixam-se iludir pelo vento
Como nós, pelos perigos da vida
E as vezes só com o tempo
A alma não fica tão ferida
Bastou apenas um sorriso
Para ver da rosa branca alegria
E foi então que ela disse
Aprenderam a lição, adeus e até outro dia!
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