CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
Tão livre quanto prisioneiro…
Tão livre quanto prisioneiro,
Canteiro e cantoneiro de mim
Eu sou, o engasgo de um fuinha
Felosa, pardal e ninho ou a corça,
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, á sorte, infinito,
Estou pensado quanto confuso,
O repouso é um suplício,
Mas traz um “rendez-vous” ,
Como uma coisa estranha,
Que rende o que consinto,
Tão de livre como de prisioneiro,
A sorte é um cadinho ao quadrado,
Doce que se farta, quanto amargo
Na boca, fictício. Rebolo-me
Por sargetas em busca de equilíbrio,
Que não tenho na peruca,
Um dia conto fazer um folhetim na radio,
Sinto-o como um direito, simplesmente
Um direito Cível, como se fosse
Consciente de uma consciência
Radiofónica e digital, total…
Não pode haver o mesmo Deus,
Em todo o universo, não pode,
Acabar-se-ia o mistério,
O destino seria um tremoço,
Ou uma batata frita em palitos,
Mal digerida ao almoço,
Mas que pode haver existências
Paralelas, está o meu coração cheio
De provar, tão livre,
Quanto prisioneiro…
Jorge Santos (01/2015)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 234 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | Até que mais seja | 33 | 1.052 | 02/17/2022 - 11:28 | Português | |
Poesia/Geral | Send'a própria imagem minha, Continuo'a ser eu ess’outro … | 18 | 2.605 | 01/21/2022 - 19:07 | Português | |
Poesia/Geral | Perfeitos no amor e no pranto … | 46 | 1.498 | 01/20/2022 - 23:04 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | O facto de respirar … | 43 | 2.510 | 01/19/2022 - 21:36 | Português | |
Poesia/Geral | Não me substituam a realidade | 36 | 820 | 01/15/2022 - 10:31 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sou tudo quanto dou e devo ... | 18 | 1.457 | 01/04/2022 - 19:16 | Português | |
Poesia/Geral | Cada um de todos nós é todo'mundo, | 31 | 1.488 | 12/11/2021 - 21:10 | Português | |
Poesia/Geral | Sou minha própria imagem, | 2 | 1.113 | 07/01/2021 - 12:50 | Português | |
Poesia/Geral | Há um vão à minha espera | 2 | 1.027 | 07/01/2021 - 12:50 | Português | |
Poesia/Geral | leve | 4 | 3.114 | 06/28/2021 - 15:39 | Português | |
Poesia/Geral | Deus Ex-Machina, “Anima Vili” ... | 1 | 2.374 | 06/24/2021 - 11:38 | Português | |
Poesia/Geral | Da significação aos sonhos ... | 1 | 1.712 | 06/22/2021 - 10:01 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sonho sem fim, nem fundo ... | 1 | 1.601 | 06/21/2021 - 16:27 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Absurdo e Sem-Fim… | 1 | 2.170 | 06/21/2021 - 16:26 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | A Rua ao meu lado ou O Valor do riso... | 1 | 2.022 | 06/21/2021 - 16:25 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Rua dos Douradores 30 ... | 1 | 1.801 | 06/21/2021 - 16:25 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Excerto “do que era certo” | 1 | 1.565 | 06/21/2021 - 16:25 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Ladram cães à distância, Mato o "Por-Matar" ... | 2 | 1.971 | 06/21/2021 - 16:22 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Morri lívido e nu ... | 1 | 1.893 | 06/21/2021 - 16:22 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Sou "O-Feito-Do-Primeiro-Vidente" | 1 | 1.870 | 06/21/2021 - 16:21 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Pedra, tesoura ou papel..."Do que era certo" | 1 | 2.538 | 06/21/2021 - 16:21 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Nada se parece comigo | 1 | 1.598 | 06/21/2021 - 16:20 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Quantos Césares fui eu !!! | 1 | 1.670 | 06/21/2021 - 16:20 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | "Sic est vulgus" | 1 | 2.490 | 06/21/2021 - 16:19 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Como morre um Rei de palha... | 1 | 1.613 | 06/21/2021 - 15:44 | Português |
Comentários
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
Socialmente considerado Um
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, á sorte, infinito,
Socialmente considerado Um
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, á sorte, infinito,
Socialmente considerado Um
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, á sorte, infinito,
Socialmente considerado Um
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, à sorte, infinito,
Socialmente considerado Um
Socialmente considerado
Um idiota, no que eu digo
Da minha boca sai um paladar
Ambíguo, á sorte, infinito,