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UMA LÁGRIMA NO OLHAR
Ceifaram dos teus versos o riso
e o alvoroço de searas maduras ondulantes.
No teu poema corre uma lágrima e no sorriso um esgar de tristeza.
O teu olhar não se engana. Dói num amor, quase sem saída.
Caminhos incertos, sentimentos confusos, perdida,
como quem viaja na sombra
à procura de um apetecível cheirinho a café
perfumado com a nata do afecto.
Mas não esperas na paragem. Porque não ceifaram o mar de poesia
que derramas em lágrimas no teu planalto,
como gaivota que voa ferida e cruza o céu a agarrar a vida.
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Comentários
Um sofrer,
No teu blogue escrevi:
Um sofrer, algum vazio de sentires outros, uma certa encruzilhada...A certeza na esperança que já é vida!
A poeticidade plasmada na tela...
Gostei imenso!
Aqui, sem a imagem, acrescento: uma errância que procura um porto de abrigo, ainda que temporário, como cada ciclo de vida!
Bjos, amiga Teresa
(Engraçado, dou por mim, ao estar a fazer comentários, numa atitude um "severa" , tendo de certeza, o ar mais compenetrado do mundo, e a sensação de estar junto do/a autor/a, partilhando a emoção das palavras lidas...)
Bjuzz Sinto o mesmo:a
Bjuzz
Sinto o mesmo:
a cumplicidade e a emoção das palavras,
acrescidas da expressão, do olhar e do sorriso.
Adorei partilhar contigos momentos significativos, querida amiga Odete.
Por isso mesmo, acredito que não serão os últimos.