CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
V de Vitória - Revolução -
Trabalho digno ou V de Vitória Revolução
Julgo que não sou potente
Quanto um rinoceronte,
Nem inocente é esta voz,
-Motor de explosão-aparento
Reacção em cadeia. Basta!
Sejai pirotécnicos, pavios
E não estrelas d’Hollywood
Decadentes, gastas, mortas.
Napoleão tinha um sonho,
Que não era um sonho,
Na verdade a mão nem era ao peito
Mas na glande e na barriga grande,
Não pode ser inocente a arte de
Quem sofre, nem impotente o lorpa,
Gamela-pote de merda-mixórdia,
Boca pode ser cão d’espingarda,
Não sou escasso quanto o bisonte,
Nem Geronimo acreditava,
Haver prado pra toda a gente,
Sou potente e é de pólvora
Que vos falo tb. (boa gente qb),
Sejamos, sejai pirotécnicos, gatilhos
Da morte, Revolução é forja,
Ferro e fogo é o mote, o aguilhão.
Nem mansa é a arte desta glote,
Não pode, nem podem dar-me voz
De prisão, gado gordo é gado morto,
Cavalo bravo é golpe, é galope,
É bairro de pobre, é Maio onde vivo,
Primeiro eu digo -Viva o trabalho
Depois grito – Viva o trabalho
Digno, derrota não dá escola,
Nem pensão é esmola de preto,
Cinco dedos tem uma mão,
Dois juntos -V de Vitória, acção
É pão …
Jorge Santos (05/2018)
http://namastibetpoems.blogspot.com
Submited by
Ministério da Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 4421 leituras
Add comment
other contents of Joel
Tópico | Título | Respostas | Views | Last Post | Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Poesia/Geral | Pressagio | 0 | 2.280 | 11/12/2013 - 16:27 | Português | |
Poesia/Geral | Ainda hei-de partir por esse mundo fora montado na alma d'algum estivador | 0 | 866 | 11/13/2013 - 13:21 | Português | |
Poesia/Geral | Venho assolado p'lo vento Sul | 0 | 1.448 | 11/13/2013 - 13:22 | Português | |
Poesia/Geral | Como se fosse do céu... seu dono | 0 | 1.391 | 11/13/2013 - 13:23 | Português | |
Poesia/Geral | E já nem certo estou do meu pensamento. | 0 | 952 | 11/15/2013 - 16:49 | Português | |
Poesia/Geral | A casa dos sonhos | 0 | 1.291 | 11/15/2013 - 16:50 | Português | |
Poesia/Geral | Sei que um demente não pode ser levado a sério... | 0 | 1.621 | 11/15/2013 - 16:51 | Português | |
Poesia/Geral | Deus,que é feito de ti... | 0 | 1.412 | 11/18/2013 - 11:03 | Português | |
Poesia/Geral | Pleno de sonhos | 0 | 1.021 | 11/18/2013 - 11:04 | Português | |
Poesia/Geral | Lágrimas de Pedra... | 0 | 1.533 | 11/18/2013 - 11:06 | Português | |
Prosas/Outros | Mad'In China... | 0 | 2.281 | 11/18/2013 - 11:08 | Português | |
Prosas/Outros | O regressO | 0 | 1.063 | 11/18/2013 - 11:09 | Português | |
Poesia/Geral | Não paro,não escolho e não leio... | 0 | 919 | 11/19/2013 - 16:46 | Português | |
Poesia/Geral | Diáfana Profissão... | 0 | 3.893 | 11/19/2013 - 16:47 | Português | |
Poesia/Geral | Nem os olhos m'alembram... | 3 | 1.550 | 11/19/2013 - 18:14 | Português | |
Poesia/Geral | Às outras coisas que de mim conheço... | 0 | 1.397 | 11/20/2013 - 16:46 | Português | |
Poesia/Geral | Daqui até ao fim é um pulo | 0 | 1.128 | 11/20/2013 - 16:48 | Português | |
Poesia/Geral | Como um pensamento que te s'crevo... | 0 | 1.612 | 11/22/2013 - 17:27 | Português | |
Poesia/Geral | O ruído da rua... | 3 | 1.208 | 12/04/2013 - 22:08 | Português | |
Poesia/Geral | Poeta acerca | 0 | 2.057 | 01/14/2014 - 18:38 | Português | |
Poesia/Geral | Estátuas de cal-viva. | 0 | 1.738 | 01/21/2014 - 17:52 | Português | |
Poesia/Geral | Noção de tudo ser menor que nada | 0 | 1.449 | 01/23/2014 - 18:14 | Português | |
Poesia/Geral | Imprevisivel | 0 | 1.535 | 01/24/2014 - 11:03 | Português | |
Poesia/Geral | Curtos dedos | 0 | 1.627 | 01/27/2014 - 19:58 | Português | |
Poesia/Geral | O dia em que decidi morrer. | 0 | 3.062 | 01/28/2014 - 19:18 | Português |
Comentários
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
.
-
-
-
-