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Árvore
A mangueira
que se esquecera,
derrama-se pelo muro.
Andanças de meio século
para o reencontro
do verde
e de um cinza inesperado
no Rio que sempre se pensa
azul.
Coisas de antes
regressam com a manga
despreendida no chão.
Despreendida do Passado.
O que aconteceu
com os círculos andados?
Que fim tiveram
as ruas percorridas?
Em quais paradas
desse trem
ficaram os rostos,
os corpos e as vozes
que viajaram comigo?
Até onde irá
esse trecho do caminho
que caminho?
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domingo, novembro 13, 2011 - 21:49
Poesia :
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Comentários
Quanto a dúvida
Saberá somente a Árvore, esta mangueira que observa os teus passos...