CONCURSOS:

Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia?  Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.

 

É o fim do amor sincero que senti

Eu amei cada vez que vi o seu olhar
E a beleza que neles encontrei me fizeram apaixonar
O mistério que queria muito desvendar
Fizeram-me com o profundo coração te amar.

O seu sorriso tão lindo era minha razão de viver
Como uma primavera florida no amanhecer
Sua beleza ao sorrir causava o encanto ao te ver
E mostrava o quanto o amor podia crescer.

E poderia falar das coisas do meu coração
Todas as vezes que sentia essa emoção
De olhar em seus olhos e procurar a paixão
Que poderia tirar-me da triste solidão.

Mas você não era sincera com o sentimento
E nem queria caminhar comigo sentindo o vento
Eu não estava junto a você em nenhum momento
Pois não fazia parte do seu pensamento.

Chorei a triste ilusão de saber que não tinha o seu amor
E no meu peito instalou-se uma profunda dor
Que carrego nos dias maus sem esplendor
Do qual não consigo me livrar seja por onde for.

É o fim do amor sincero que senti em meu peito
Do amor que não me deixa pensar direito
Do amor que desejava ser eleito
Mas que na manhã do tempo foi desfeito.

Sigo o caminho dessa triste solidão
Seus olhos foram a causa da minha ilusão
Você que sempre cativou a minha emoção
Já não é mais minha fonte de inspiração.

Poema: Odair José, Poeta Cacerense

www.odairpoetacacerense.blogspot.com

Submited by

sábado, novembro 16, 2019 - 15:46

Poesia :

No votes yet

Odairjsilva

imagem de Odairjsilva
Offline
Título: Membro
Última vez online: há 9 horas 48 minutos
Membro desde: 04/07/2009
Conteúdos:
Pontos: 15265

Add comment

Se logue para poder enviar comentários

other contents of Odairjsilva

Tópico Título Respostas Views Last Postícone de ordenação Língua
Poesia/Amor Não espere eu ir embora 1 505 06/18/2010 - 21:53 Português
Poesia/Dedicado Os poetas não morrem (Homenagem à Saramago) 1 733 06/18/2010 - 21:57 Português
Poesia/Desilusão Estranha sensação 1 936 06/22/2010 - 20:10 Português
Poesia/Meditação Cadáveres ambulante 1 9.268 06/23/2010 - 20:21 Português
Poesia/Meditação Lágrimas 1 936 06/24/2010 - 20:53 Português
Poesia/Fantasia Beleza rara 1 1.040 07/05/2010 - 21:07 Português
Poesia/Fantasia Intimidade 2 1.353 07/13/2010 - 04:35 Português
Poesia/Paixão Noite de Amor Intenso 1 482 07/13/2010 - 04:39 Português
Poesia/Canção Como senti sua falta 1 612 07/15/2010 - 14:55 Português
Poesia/Desilusão Caminhos 2 923 07/17/2010 - 23:23 Português
Poesia/Paixão Seu Sorriso de Ontem a Noite 2 736 07/29/2010 - 05:50 Português
Poesia/Desilusão No mesmo caminho 1 1.347 07/30/2010 - 05:40 Português
Poesia/Meditação Não jogue no lixo seu papel de cidadão 1 666 07/31/2010 - 19:23 Português
Poesia/Amor Porque te amo 1 477 08/05/2010 - 21:40 Português
Poesia/Fantasia O dia em que morri 2 1.179 08/10/2010 - 02:30 Português
Poesia/Canção Como uma chuva 2 537 08/11/2010 - 08:46 Português
Poesia/Pensamentos Abstração 1 853 08/13/2010 - 18:46 Português
Poesia/Desilusão Os olhos da esperança se foram 1 878 08/16/2010 - 20:07 Português
Poesia/Amor Seu lindo olhar 1 909 08/18/2010 - 02:49 Português
Poesia/Desilusão Ingenuidade 1 1.355 08/18/2010 - 16:22 Português
Poesia/Desilusão O que resta é a saudade 2 625 08/18/2010 - 21:44 Português
Poesia/Desilusão Espelho 1 581 08/23/2010 - 22:07 Português
Poesia/Amor Não sei explicar esse amor 1 656 08/25/2010 - 19:02 Português
Poesia/Amor Não sei explicar esse amor 1 637 08/25/2010 - 19:44 Português
Poesia/Meditação Às Margens do Rio Paraguai II 1 969 08/27/2010 - 20:28 Português