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ÉTER NA MENTE
Em mim, um forte esquecimento e a leve lembrança.
A mente empurra os pensamentos, que não decora.
Então entra no inevitável girar do tempo que a cansa.
E resmunga, e desatenta, não despede, e vai embora.
A mente empurra os pensamentos, que não decora.
Então entra no inevitável girar do tempo que a cansa.
E resmunga, e desatenta, não despede, e vai embora.
Os sentimentos se misturam, se esbarram e esmaecem.
O vazio da mente, vazio da alma são supridos com o divino.
Coisas passadas e futuras não morrem não se esquecem,
pois o que é, o que foi e o que virá tecerão o seu destino.
A mente quer apenas um berço macio, quente e terno.
Quer as transparências nos espelhos das águas verticais.
O grande temor é o seu continente aspirar o ser eterno.
Ela apenas quer descanso na planície calma, nada mais.
jthamiel
28.06.16
18:09h
Submited by
terça-feira, junho 28, 2016 - 21:24
Poesia :
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