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“Claridade”

Na porta da noite quebrada,

Promessas no fio da alegria,

Rompe o silêncio da alvorada

As raízes de um novo dia

Jovial

Nos olhos acorda a herança

Com imagens do tempo ocupado

No peito, a voz e a esperança

De um bom dia terminado

- Que chegasse a noite com a tempestade

No acordar de cada madrugada

Quando a vida nasce e o corpo arde

E o dia passa, como se não fosse nada

- Quem faz um Mundo decente

Sem o momento que ali pertence

Espera o verbo, de si, como semente

E morto, viverá para sempre.

***

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quinta-feira, junho 2, 2011 - 09:41

Poesia :

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antonioduarte

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Título: Moderador Poesia
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Comentários

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Parabéns!

Há muita reflexão em teus versos. Tristes constatações também.

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