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“CONTIGO, CONTIGO”
Tanto… Tanto paira na imensidão
Olhar mareado, pranto de velas
Cosmos, intrigas no coração
Profundo mar, chuva de Estrelas
Quão distante, por mim a chamar
Quando de ti, tenho apenas o mar…
Chega-me um brilho que te faça
Palpite de vaga, jóia vertida
Para que só, meu corpo devassa
Poema vencido, alimento de vida
Leva-me tanto, que me satisfaça
O que de ti, em mim perpassa…
Só tu sabes como te abraço
Noites varadas, sono perdido
Pois a ti, levo o cansaço
No dia provado, se dormes comigo
Que tocas meu ser, que em ti abrigo
E voltas para dizer, contigo amigo,
Contigo… Contigo.
***
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antonioduarte
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Comentários
Chega-me um brilho que te
Chega-me um brilho que te faça
Palpite de vaga, jóia vertida
Para que só, meu corpo devassa
Poema vencido, alimento de vida
Leva-me tanto, que me satisfaça
O que de ti, em mim perpassa…
Perfeito e muito bem conseguido o poema todo ]
mas não poderia deixar de citar a emoção
desta estrofe ...
estas sempre a me surpreender amigo !!!
Um beijo
Susan
Olá amiga, amiga
Olá amiga, amiga Susan,
"Quanta alegria nesse brilho que me enlaça
Doce o palpite, da bela joia, escorrido
Quando apenas meus sentidos satisfaça
E de ti, tudo em mim é vencido
Que amizade verdadeira é contida
Em ti querida amiga; amiga...Amiga."
Muito bom te encontrar lendo-me...
Beijo
“CONTIGO, CONTIGO”
Belíssimo poema, gostei muito!
Destaco a linda estrofe abaixo:
Só tu sabes como te abraço
Noites varadas, sono perdido
Pois a ti, levo o cansaço
No dia provado, se dormes comigo
Que tocas meu ser, que em ti abrigo
E voltas para dizer, contigo amigo,
Contigo… Contigo.
Meus parabéns,
MarneDulinski
Olá amigo Marne, Obrigado
Olá amigo Marne,
Obrigado pelo seu lindo comentário que, não deixando de me sensibilizar:
Me entrevenho com uma lágrima furtada, que, do meu ser, em forma de elogio, se propaga.
Grande abraço.