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“Morte ou verdade”
Que singelo nome haveriam de te dar
Ò morte, que de ti todos querem fugir
Quando nobres são, aqueles que te podem seguir
Entre os tantos, de alguns mais, que ainda te saibam amar
- Se te encontrasse, nos nós da tua andança
Dava-te um beijo, dos quais, para mim guardas
No provar da vida, mentira oculta e maras
Para que fosses plena, em mim, esperança
- Se de ti espero a pura verdade
Em ti ostento, Pura Alma branca
Que mesmo cinzenta, cai e se alevanta
Esperando as coisas da simplicidade
- Esses que não sabem, não o sentem
Vão nos agoiros da aldrabada
Fazem-se livres, são presos ao nada
São amantes de ti que sempre se mentem
- Leva-me contigo à lis da verdade
Onde te colha a raiz do cedo
Pois que, de teu nome não tenho medo
Mas sim, da foice da falsidade…
(***)
Ò morte, que de ti todos querem fugir
Quando nobres são, aqueles que te podem seguir
Entre os tantos, de alguns mais, que ainda te saibam amar
- Se te encontrasse, nos nós da tua andança
Dava-te um beijo, dos quais, para mim guardas
No provar da vida, mentira oculta e maras
Para que fosses plena, em mim, esperança
- Se de ti espero a pura verdade
Em ti ostento, Pura Alma branca
Que mesmo cinzenta, cai e se alevanta
Esperando as coisas da simplicidade
- Esses que não sabem, não o sentem
Vão nos agoiros da aldrabada
Fazem-se livres, são presos ao nada
São amantes de ti que sempre se mentem
- Leva-me contigo à lis da verdade
Onde te colha a raiz do cedo
Pois que, de teu nome não tenho medo
Mas sim, da foice da falsidade…
(***)
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sexta-feira, agosto 3, 2012 - 00:14
Poesia :
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