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“PARTIDA”
Se deixares de ser quem és
Não deixes de ser quem eras
Deixa as sandálias, usa teus pés
Mas, não pises as primaveras
Enterra o tempo nas tuas dores
Com vento, no relevo da quimera
Onde os sonhos constroem amores
Do amor que o sonho te dera
Quando subires a encosta
No planalto repousarás
Para que a matéria seja exposta
Como pó que deixarás.
***
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quinta-feira, abril 7, 2011 - 23:20
Poesia :
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Comentários
bonita poesia,onde se
bonita a poesia,onde se reflecte
sobre o que somos,
os versos, estao todos
muito bonitos.
mas este último, seduz-me pela sua verdade.
Quando subires a encosta
No planalto repousarás
Para que a matéria seja exposta
Como pó que deixarás.
um dia, todos seremos Pó.
gostei muito.
beijos
Nota:" Este poema é quase uma
Nota:" Este poema é quase uma vida; seja: Aquele que dúvida de quem é sem saber se volta a ser quem era. Logo vem a voz que anima a esperança, lembrando-lhe o caminho e os cuidados a ter; que fazer, quando se afasta da matéria e o plano da subida até ao descanso eterno."
Agradeço todos os comentários, que receberei como prenda a quem aprende a caminhar no pó da vida.
Obrigado
Abraço.
Partida
A emoção e a admiração estão em mim depois de ler seu belíssimo poema.
Um abraço.
Hilda
“PARTIDA”
Belíssimo poema, com lindas rimas, embora seja de partida!
Meus parabéns,
MarneDulinskik