CONCURSOS:
Edite o seu Livro! A corpos editora edita todos os géneros literários. Clique aqui.
Quer editar o seu livro de Poesia? Clique aqui.
Procuram-se modelos para as nossas capas! Clique aqui.
Procuram-se atores e atrizes! Clique aqui.
“Sonhei, muitas luas como consolo”
Sonhei, todas as noites da minha vida
Com um teto estrelado,
“Sem paredes para me abafar”
O cantar do rio encantado
Ao fundo do arco-íris, que me possa abrigar
Sonhei, outras cores na minha vida
E outras ainda, que o acordar consiga…
Com um teto estrelado,
“Sem paredes para me abafar”
O cantar do rio encantado
Ao fundo do arco-íris, que me possa abrigar
Sonhei, outras cores na minha vida
E outras ainda, que o acordar consiga…
Assim, como um acordar de mim, sonhei
Do degrau primeiro, a Oriente
Até ao último patamar do Ocidente
Onde sonhei, acordei e conquistei
No timbre da voz, a melodia
E todas as coisas que me fazem dia…
Sonhei, muitas luas como consolo
Para chegar às noites majestosas;
Quais derramem vontades gloriosas,
Em todas as noites que ainda sonho…
***
Submited by
domingo, maio 20, 2012 - 14:25
Poesia :
- Se logue para poder enviar comentários
- 2081 leituras
Add comment
Se logue para poder enviar comentários
other contents of antonioduarte
Tópico | Título | Respostas | Views |
Last Post![]() |
Língua | |
---|---|---|---|---|---|---|
Ministério da Poesia/Intervenção | Cores de um povo | 0 | 2.636 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Meditação | Sem sombras | 0 | 3.937 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Meditação | Só palavras... | 0 | 1.783 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Vazio | 0 | 7.202 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Meditação | Nau que navega | 0 | 5.937 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Meditação | Branduras | 0 | 2.073 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Intervenção | Quem as saiba fazer | 0 | 4.604 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Meditação | Nova vida | 0 | 3.271 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Geral | Esperança | 0 | 5.705 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Lembranças | 0 | 3.675 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Meditação | Flor da vida | 0 | 2.953 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Desilusão | Balança da Justiça | 0 | 3.528 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Meditação | Acenando este mar | 0 | 3.160 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Canção | Brixton | 0 | 5.360 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Meditação | Brixton 2 - ( Tão unida essa palavra ) | 0 | 2.916 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Meditação | Brixton 3 - ( Porque o mal vive no corpo) | 0 | 3.888 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Gótico | Brixton4 - ( Fumaça na minha cabeça) | 0 | 4.168 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Soneto | Romaria no coração | 0 | 4.434 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Meditação | Raiva Surda | 0 | 3.534 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Gótico | Consumidor do Tempo | 0 | 4.358 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Aforismo | Fui... | 0 | 3.725 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Paixão | Quiméra Vaga | 0 | 7.005 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Paixão | Leva-me satisfeito | 0 | 4.282 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Fantasia | Alhos & bugalhos | 0 | 13.947 | 11/19/2010 - 19:30 | Português | |
Ministério da Poesia/Soneto | Balada dos sinos | 0 | 8.301 | 11/19/2010 - 19:30 | Português |
Comentários
saciar
se os alimentos saciam o corpo,
os sonhos saciam o espírito:
Por todos os motivos
a fome nunca é boa conselheira.
Saudações
_Abilio
Sonhei com um encantodor
Sonhei com um encantodor poema que foi transcrito por ti... Linda sua escrita...
Bjs na alma...
Essas "noites majestosas"
Essas "noites majestosas" justificam
todas as idas ao úlimo patamar a Ocidente...
Não perca o sonho.
Belo poema!
Um abraço