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…eu neste céu ofegante tecto
…eu neste céu ofegante tecto
Meu abrigo coberto castigo
Refugio
Que tumultuas desejo eterno
Minha saudade, minha
Embalsamada, transfigurada
Túnica minha tortura
É urgente, é urgente
Delirar…é matar o tempo
Ganhar e perder
É perder, é ganhar
É gritar no alto mar
É gritar
Um ai sem termo
No tempo da solidão
Entranhado nas muralhas
Do meu templo
…eu neste céu ofegante tecto
Funchal, 04 de Agosto de 2009
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terça-feira, agosto 4, 2009 - 15:51
Poesia :
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Comentários
Re: …eu neste céu ofegante tecto
Gostei da forma que vc construiu o poema...
Gostei muito!!!