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Ainda em mim...
De onde vens, de que confins de mim?
Não me convéns mas me vens mesmo assim...
vivo sem ti, já sei , já sobrevivi,
já até amei, até mesmo já sorri.
Já te chorei mais que um rio,
já me aqueci, me salvei do teu frio.
Já floresci, já brotei, já entumesci...
tu isso, e mais um pouco, consegui, sem ti.
Em noite de frio, com prato vazio, abandono
me vens com cara de cão desfeito, sem jeito,
tremendo de frio, com corpo vazio do meu entorno.
Me faz cara de cio, de só, de retorno,
e eu carente, te aceito, te levo pro leito,
Volta rei rarefeito!!! Feito só para meu trono...
Dos diversos vais e vens da vida, que só quem ama entende, ou melhor, aceita.
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Poesia :
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Comentários
Re: Ainda em mim...
Palavras escritas com alma! :-)
Re: Ainda em mim...
Ai de mim...
O que serias sem a sua forma contagiante de desenvolver as palavras...
Mais uma vez superastes a indecisão e nos alegra com esse belo poema...
Parabéns!!! Gostei muito mesmo!
Re: Ainda em mim...
Traduzir a aceitação não é tarefa fácil: reproduzir em palavras o inaceitável: sempre haverá o amanhã e o renascer. Parabéns pelo jogo de palavras. Abraços, Pedro.
Re: Ainda em mim...
Analyra!
Eu nunca sei como responder uma poesia, porque pode-se ferir alguém, inclusive uma vez me quebrei, quase me apaixonei, e desde então,vou devagarinho nas pedras,com os pés no chão, para não ferir ninguém! Mas vou comentar, me arriscar: Lindo teu Poema, lindo mesmo, e me emociona muito, minha Rainha, só que não te conheci como gostaria, dependo de ti!
MarneDulinski
Re: Ainda em mim...
"Me faz cara de cio, de só, de retorno,
e eu carente, te aceito, te levo pro leito,"
É as hostórias terminam...mas os sentimentos nem sempre... bjão ;-)