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ALICE
Alice
Aquela menina que eu vi, linda como amor, a Alice,
Um dia quando nos conhecemos, ela disse:
O amor é uma chama que nunca se deve apagar,
Que arde dentro de nós mas ninguém vê,
Causa uma bela sensação não sei explicar porquê,
Só dá vontade de estar alegre e de amar.
Alice, menina dos meus olhos, ainda acrescentou,
Quero que sejas o meu amor o seu dedo apontou,
Para o meu coração, junto ao meu peito,
E que me abraces sempre com muito calor,
Sem ser muito apertado delicado como uma flor,
Quero me ames sempre no amor mais perfeito.
Fiquei sem palavras mas no meu pensamento,
A pensar fiquei na sua razão com sentimento,
E eu de olhos postos nos seus ainda lhe disse,
Que o meu amor por ela nunca será duvidoso,
É sincero, é refulgente e sempre desejoso,
De ter sempre dentro da minha alma, a minha Alice.
Um a lágrima escorregou no seu lindo rosto,
Não a deixei cair no chão, senti o seu gosto,
Com um amor feito de mel, cheio de doçura,
Juntado o meu rosto ao seu com um abraço,
Quente de Sol sem qualquer embaraço,
Com um beijo cheio da mais forte alvura.
Amor tão forte, tão belo como o da Alice,
Certamente neste mundo jamais existe,
Uniu os nossos corações e o tempo nunca separou,
E agradecemos a Deus por nos ter abençoado,
Este amor que se uniu e nunca foi magoado,
Ficou nas nossas almas que Deus exarou.
Tavira, 3 de Dezembro de 2010 - Estêvão
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