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Alma conciliadora
Sempre ali, quando outros faltam
Mão firme, afago doce
Mãe omnipresente, amiga sempre
Olhar de paz, sorriso terno
Presente que a vida nos concede
Ao longe um rio de águas mansas
Sonhos que esperam junto da foz
Voz que me soa tão protectora
O céu é nuvem envergonhada
Feita de lágrimas nesta jornada
És alma pura, conciliadora
Maria Fernanda Reis Esteves
50 anos
natural: Setúbal
Submited by
segunda-feira, maio 10, 2010 - 23:07
Poesia :
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Comentários
Re: Alma conciliadora
Também uma mão firma precisa de apoio das suas águas calmas e serenas e vamos colher a força na mais pura fonte que nos protege.
Revigorante o teu poema escrito por uma alma conciliadora.
Beijinho grande
Carla
Re: Alma conciliadora
Só a serenidade nos liberta, querida Nanda,
e é precisamente essa serenidade que eu
encontro nestas tuas doces palavras.
Beijo,
Vóny Ferreira
Re: Alma conciliadora
Pudessem as almas beber de aguas mais tranquilas e conciliar-se dentro de si para poderem depois estar receptivas as almas dos outros... Gostei imenso de te ler Nanda!
Beijinho em ti!
Inês