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Soneto de amor!
Motivo agreste, de grande dor e inspiração;
Desdenhando, seu prestígio e importância;
Me domina o ser mau, vence a ganância;
E ainda liberta, misérias do coração.
É tormento, é dor, que corta a respiração;
Dessa dor, que predomina, eterna e breve;
É carinho, que nos mata ao de leve;
É caminhada, sem retorno e sem perdão.
Se o teu carisma, perdura entre levas;
Minha procura é uma batalha só por si;
Querer-me teu não é dádiva que devas.
Teu doce ser ilumina as noites cegas;
És flor de estufa, mais amada que vivi;
Amor assim, não mereço e não me negas.
Jorge Ferreira dos Santos
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Poesia :
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