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Aperta-me as mãos
Aperta-me as mãos!
Não é preciso jurar que estamos em fogo.
Aperta-me as mãos!
Não é preciso jurar que estamos felizes.
Aperta-me as mãos!
Sentirei os dias nos discursos que enganam o mundo.
Aperta-me as mãos!
Não é preciso jurar que estamos em fogo.
Sentirei os dias nos discursos sobre a primavera, o fogo soletrado dos livros abertos com todos os códigos de combate e suor.
Aperta-me as mãos...
:Jose Fernando Lobo Duarte]
3 de junho 2011
.
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quinta-feira, junho 9, 2011 - 10:17
Poesia :
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