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Apolítico me confesso
Apolítico me confesso
Troncos da mesma raiz,
Desejo ardente de poder,
Terra queimada, espírito infecundo,
Movimentos de raposa, latidos de chacal,
A amargura que trago foi de vós que a recebi.
Pétalas no chão, gente domingueira, é dia de eleições,
Vontade de petrificação,
Acendo de ira, fogos que apago,
Mas com o cair da mágoa,
Afago a Pátria, na urna preta, com o voto branco,
Grito de revolta, que ninguém faz pouco de mim!
Alvorada Portugal!
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sexta-feira, agosto 12, 2011 - 15:31
Poesia :
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