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AS ARMAS E OS BARÕES
AS ARMAS E OS BARÕES
As armas e os barões assinalados
Que todos os partidos políticos possuem
Fazem uma grande história do seu passado
E à sombra da política evoluem
Os barões de armas já não são
Mas gostam muito do poder
Dizem que gostam de servir a Nação
Mas por ela negam – se a sofrer
Olham sempre de cima para a gente
Estes barões que têm poder e dinheiro
São das promessas que mentem
E servem-se enchendo o seu mealheiro
Falam bem porque falam pela boca
As suas palavras leva – as o vento
Apenas prometem e fala coisas ocas
E gostam muito de assistir aos eventos
Os barões querem sempre muito mais
Do que tudo aquilo que já têm
O dinheiro nunca os satisfaz demais
Querem sempre muito mais do que detêm
É nas épocas de todas eleições
Descem à terra para ver o pagode
Assim procedem todos os barões
E ao povo ninguém acode
As armas dos barões são o dinheiro
Quanto mais têm mais poder possuem
Nunca se vê o fundo ao seu mealheiro
E quanto mais têm mais dinheiro querem
Assinalados as armas e os barões
Na Ocidental Terra Lusitana
Todos pertencem ao grupo dos tubarões
Que mordem o povo e põem – no de tanga
Todos eles passam para além do poder
Dispostos a mandar em todos nós
Depois de alcançar o topo é para esquecer
Que existimos e que temos voz
2004-Estêvão
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Comentários
ilusionistas
cada vez mais os barões
aparecem com mais truques:
Ases em pré-eleições,
revelam-se meros duques.
Saudações!
Abilio
As armas e os barões
Você é mesmo um poeta, até comenta em verso.
Obrigado
Um abraço
Estêvão