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Assalto
Cigarro na boca e ginga no andar
E a arma na mão
Lá vai o ladrão
Pra no sinal roubar
Leva a tira colo seu novo irmão.
Pratica o assalto
No meio do dia
Nem leva remorso dessa covardia
E sai livremente à andar pelo asfalto
Ainda sorrindo, mostrando alegria.
Conta vantagens de suas facetas
Descreve-se esperto
Diz nunca errar, sempre é o certo.
Faz sempre aquilo que lhe vem na cabeça
Outro dia num bar atirou para o teto.
No crime se ingeriu
Desde a sua infância
Com o pessoal do mal fez sua aliança
Agora tombou, puta que pariu!
Foi derrubado por um tiro de fuzil.
Foi recolhido
Ninguém o reconheceu
Não era de ninguém, ninguém era seu,
Mas um ninguém que a terra humilde acolheu
Ela nunca renega os filhos seus.
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Poesia :
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Comentários
Re: Assalto
uma verdade presente em todas as sociedades.
ainda sonho e trabalho para um mundo melhor sem violência.
adorei o poema.