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Bancos, calvário dos desgraçados
Bancos, calvário dos desgraçados.
São como hienas que rasgam pelas costas,
Sem necessidade, de barrigas cheias.
Paraísos que governados na sombra
Montam emboscadas aos incautos,
Amarrando as suas vítimas, pés e mãos,
Com ardilosas hipotecas.
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sexta-feira, agosto 12, 2011 - 18:25
Poesia :
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