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Bar de Estrada
Num bar à meia luz,
À meia estrada de alguma lugar.
O maço, o cigarro aceso
E um forte cheiro de fumaça.
A noite vai virando dia,
Mas ninguém parece se preocupar.
Pouca gente e muito barulho,
Sem ninguém se incomodar.
Todos parecendo estar só,
Cada um em sua mente
Viajando a um lugar diferente.
Posso observar tudo ao meu redor,
Mas parece que não vejo nada.
Não faço parte de nada.
Entro e saio como cheguei,
Não há quem me note.
E eu fujo, corro pra noite
E não me incomodo
Me escondo em minha solidão,
Buscando a compnhia das estrelas
Até qu o dia chega
E elas também se vão.
Volto a caminhar,
À procura de outro bar.
Luciana de Sousa
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Poesia :
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Comentários
Re: Bar de Estrada
Bom poema, gostei de ler! :-)
Re: Bar de Estrada
Gostei da ideia do bar :-)
Bjo