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Barbies não são bem-vindas
As bêbadas
com cuidado, deito-as no catre
Lhes tiro os sapatos...
as ébrias em tristes retratos me elevam
As guerrilheiras eu amo
Inevitável!
quando vencem meus desafetos
Devoro o código Morse
Sugando o seio secreto
As velhas bruxas me alucinam
Bailo encantado nos ungüentos
Ergo estandartes em meu delírio
Sangro martírios no santo Sudário
Deixando marcas
Em meus diários, milhares de pistas
Já as bailarinas... eu as detesto
Barbies não são bem-vindas
Em meu castelo
Princesas são prisioneiras dos paraísos
Prefiro Eva
Pecadora
Profanada
Madalena
Perseguida
Peregrina
Erguida de minha Costela
As ciganas
As guitarras
O cigarro
O cemitério
Voem borboletas... Deixem os casulos!
Acasala o cavalo com a égua
Como sempre!
Está escrito!
São as regras!
As putas em pústulas
O peito murcho das velhas
E as assassinas em festa
As que toco aqui nesta terra
Com meus dedos
Que se enterram nos segredos
e mistérios
Em cabelos ancianos
Em seus pelos
Pubianos
Puros e breves
Distante demais dos santos
Me aproximando dos vermes
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