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BORBOLETAS NO ESTOMAGO
num farfalhar em absinto
no alvorecer do apetite
em poucos segundos na espera
beirando o seguinte:
sentindo todos os efeitos
de asas invisiveis e dor
conjuradas como um impulso
unico, destituido do flangor
a tudo isso importa que
antes mesmo de serem vistas
nossos insetos aprisionados
debatem-se em aflição
como amantes em algum
encontro proibido
assim o interno órgão
planeja equivocar-se e despedir
quem o faz tão alegre
quem o faz sorrir
mas o organismo ao todo
tal qual um universo
perdoa a toda a dor
e nunca em recesso
ao passo que tudo o que falta
é destituído de vaidade
na revoada insana e interna
na espera de uma ansiedade.
no alvorecer do apetite
em poucos segundos na espera
beirando o seguinte:
sentindo todos os efeitos
de asas invisiveis e dor
conjuradas como um impulso
unico, destituido do flangor
a tudo isso importa que
antes mesmo de serem vistas
nossos insetos aprisionados
debatem-se em aflição
como amantes em algum
encontro proibido
assim o interno órgão
planeja equivocar-se e despedir
quem o faz tão alegre
quem o faz sorrir
mas o organismo ao todo
tal qual um universo
perdoa a toda a dor
e nunca em recesso
ao passo que tudo o que falta
é destituído de vaidade
na revoada insana e interna
na espera de uma ansiedade.
Uma poesia escrita a titulo de desafio: na época, no ano passado, uma amiga me provocou e sugeriu que escrevesse em tempo (3 minutos, no máximo!) sobre um tema escolhido por ela. Dessa brincadeira, chamada "marque o tempo", surgiram alguns textos e, dentre esses, esta "Borboletas..."
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quinta-feira, agosto 22, 2013 - 12:29
Poesia :
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