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A branco e preto de ecrã
Uma brincadeira de versos
Dançantes!
Em que derrama-se a alma e o ser…
Transborda!
(e brincava não só com quem comigo dançou, mas comigo em todo o sentir possível de quem sente através das palavras)
Um crescimento cego
Um sentimento puro
Crescendo num mundo mudo
A branco e preto de ecrã
(e nasceu e foi crescendo algo como cresce o musgo em parede húmida)
Um abraço de despedida
Não dado!
Numa despedida que era até a próxima
Mas que na verdade foi…
Adeus!
(e a vida a pregar das suas partidas em que atropela-se alguns para caminhar com outros)
Um caminhar para o esquecimento
Um sentimento passado
Que deixa uma saudade
Que cola-se as memorias
Mas transforma-se em mais uma das nossas vidas...
Histórias
(e não há que queixar, não há que lamentar, principalmente se se for aquele que atropelou alguém para caminhar com outro alguém)
É dedicado a alguém que apareceu em minha vida num momento que eu sentia-me só, conquistou-me mas... a história não teve um final feliz para outra história ter uma continuidade feliz.
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Comentários
Re: A branco e preto de ecrã
Um poema com arte, razão e sentimento!!!
:-)
Re: A branco e preto de ecrã
e não é o que somos? uns transeuntes a elevar a fasquia para os que se seguem?
Poema com a agonia, a cor e o sabor nas quantidades certas...como eu gosto!
Beijo